quinta-feira, 30 de abril de 2015

Os lusos abusadores do tráfego aéreo e a hipótese Grécia ...


Não sei o que é fazer greve, mas sei o que é sofrer uma greve. Breve, permita-se-me que diga que tenho razões para abominar greves, sobretudo, as da TAP, que, para uma Volta ao Mundo, programada para cerca de três meses (1980), com todas as etapas, previa e demoradamente acertadas com as mais diversas embaixadas de Portugal no estrangeiro, me obrigou, para chegar ao meu primeiro destino (GOA), a ir a Madrid, com a necessária antecedência, via caminho de ferro, apanhar o avião que "punha no lugar" todo o plano que, com larga antecipação, tinha sido minuciosamente estudado, em múltiplas conversas com as equipas da Agência Abreu, em Lisboa.

Tratou-se, no caso, de uma greve dos chamados controladores aéreos ( a fim de não sei quê ...) para atrapalhar milhares de pessoas, que, no caso aqui referido, foram ultrapassados pela vontade de não deitar para o lixo horas e horas, meses, de preparação de um trabalho que acabou sem uma única referência positiva à nossa transportadora aérea - a que faltou, no caso também, o nível que volta agora a parecer não ter, deitando por terra os sorrisos de pacote, que, aviões no ar, finge dispensar a quem viaja.

Ganham mal? Coitadinhos ... O que sabemos é que, a avaliar, pelas amostras, se não é, o que parece é que, de vez em quando, no caso, nos sentimos perante situações de abuso de poder, de poder funcional inultrapassável. Pobres os que ficam em terra a cultivar, a distribuir, a enfrentar dificuldades de toda a ordem, sem aviões que os defendam ...

E se a TAP contratasse pilotos gregos para resolver a questão ... Eles que, pelos modos, estão a precisar de ajuda em todos os sectores, sem que ninguém lhes valha ... Emprestávamos-lhes as nossas aeronaves e ... Fica a sugestão.

1º de Maio


Amanhã é o Dia do Trabalhador, mas no "antigamente", e durante os 12 anos que lá estive, antes do 25 de Abril, no Diário de Notícias, sempre folguei nessa data: chamavam-lhe o Dia da Imprensa - e eu acreditava.  Portanto, o 25 de Abril tirou-me, ou não me deu, um feriado: legalizou-o "apenas". E é esse "apenas" que amanhã vou VIVER, com uma mágoa muito particular: tenho na família quem queira festejar e há quem não deixe - EM NOME DA LIBERDADE CONQUISTADA. O que, sem querer, me faz lembrar o antigamente, pobrezinho, mas empregado ...

Numa palavra: com o 25/4, houve quem nos desse com uma mão e tirasse com a outra ... Com um 1º de Maio engalanado, cheio de bandeiras e muita parra, mas pouca uva ...

Entretanto, amanhã, a avenida da Liberdade não vai mudar de nome, mas vai encher-se de desempregados a desabafar e fingir ... liberdade. Com, de certeza, os mesmos nas primeiras filas ... E muitas bandeiras, e muitos erros ortográficos ...Muitos sorrisos partidários.

Tenho uma sugestão menos ruidosa: NÃO IR, escrever (carta individual) para a Assembleia de Todos - com cópia para a Comunicação Social de serviço, a relatar a vossa situação pessoal. Para que se saiba, para que se conheçam os dramas concretos que Portugal vive, HOJE, após a Liberdade que dizem ter conquistado.

Aquário de Sidney

A emoção, que Lisboa não oferece, de no interior do Aquário, se andar em túneis                                        que são também "caminhos" para gente.
                    Experiência única. Que a EXPO não copiou. E foi, é pena.

Paisagens inesquecíveis (4): Cabo da Boa Esperança

Já agora, uma história breve: estou em Joanesburgo à conversa com um casal que se prepara para comemorar as suas bodas de prata. No meio da conversa, surge o meu desejo de ir, longe, ao Cabo da Boa Esperança e, logo ali, minutos depois, os meus anfitriões tomam uma decisão: vamos os três ao Cabo da Boa Esperança, no próximo fim de semana. "Nós comemoramos 25 anos de casados e ... e vamos os três..."

E assim foi. Com alegria incontida. E piquenique pelo meio. Quando chegámos, apenas um "senão": suba, esteja à vontade, que nós ficamos cá em baixo à sua espera o tempo que for necessário ...

Subi não sei quantos degraus para, lá do alto, "adivinhar" o passado, que o que se vê ali é, sobretudo, a imensidão dos oceanos, enquanto se imagina a dificuldade em aí ter navegado nas precárias condições da época.

Mas a paisagem é deslumbrante. E para essa não são fáceis as palavras. Mas, aqui, na NET, as imagens abundam. É só "pesquisar". A emoção, essa, só lá ...Com a história de Portugal à ilharga. De preferência.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

ENSAIO: Revolução a Título Experimental *

* apontamento acerca de um ENSAIO revolucionário, a amadurecer, publicado hoje no meio das amizades FACEBAKANAS

"Gostava de dividir o ano nos trimestres que tem, mas depois da seguinte reestruturação genética: 3 meses com pele branca, 3 meses com pele negra, 3 meses com pele amarela e durante 3 meses ser pele vermelha.Vou rezar ao Criador, talvez Ele, assim, consiga uma Humanidade melhor. Como está, tem muitas lutas raciais.


A seguir, tentava outra reestruturação: dividia as pessoas em três patamares sociais rotativos: pobres, ricos e remediados ao longo de, por exemplo, dois anos cada fase.

Se depois destas "experiências", a "coisa" não desse certa, voltava ao Adão e Eva, em cor a decidir (agora não se sabe como foi ...) e "castigava" toda a gente com AS MAIS AMPLAS LIBERDADES. 

Entretanto, eu fugia, por exemplo, para Marte - a ver a Terra à bulha ...mais ou menos como está agora. Na mistura que se conhece e com um Facebook, por exemplo, repleto de amizades e lindas fotografias.Ainda que, muitas delas, a fingir ..."

E que agora vão troçar do que, pensando bem, MANTENHO.Não se assustem, entretanto: trata-se apenas de uma especulação dita intelectual, tendo por base o, digamos, excesso de amizade a qualquer preço revelado, num mundo que leio em todo o lado andar à bulha por dá cá aquela palha.

Vasco Callixto, PRESENTE: o Homem e a Obra

Vasco Callixto, presente! E uma palavra sobre o que aí fica, em especial para a ruadojardim7, para dizer que um homem só morre quando, de facto, morrer o último dos seus descendentes e desaparecerem as obras que produziu e tentou deixar ficar.

"1 - Encontrar Portugal na Europa, na América, em África, na Ásia e na Oceania, transmitiu-me, desde sempre,  o orgulho de ser português. Qual outro pequeno país deu novos mundos ao Mundo?

2 - De Paris a Honolulu, da Flandres à Califórnia, de Antuérpia e de Lovaina à África do Sul e ao Japão e à Austrália, Portugal está presente.

3 - Em 2014, assinalar os 50 anos da viagem que levou o primeiro automóvel com o "P" de Portugal ao ponto mais setentrional da Europa, foi o último e importante marco do historial das minhas viagens.  

4 - Em final da viagem da Vida, olho para o espelho retrovisor e vejo com satisfação e saudade tudo quanto vi e  recordo os contactos estabelecidos."

I have a dream


Anúncio de DESEMPREGO

A propósito, há aí quem queira entrevistar uma relativamente jovem  desempregada,
com o curso do IADE e dominando a língua inglesa - escrita e falada?
Resposta a este blogue.


Obrigado, Antunes Ferreira, pela transcrição que fizeste no teu blogue da notícia acima. 

Do lido, o sublinhado (74) - "Artes no Reino - século XVIII"


"O dinheiro nos reinos tem a qualidade que tem o sangue no corpo de alimentar todas as partes dele; e para o alimentar anda em uma perpétua circulação, de sorte que não pára senão com inteira ruína do corpo. Isto mesmo faz o dinheiro: faz que saia das mãos dos pobres a necessidade, o apetite e a vaidade das dos ricos. Pelas artes (isto é, através das indústrias) passa aos mercadores; dos mercadores a todo o género de ofícios e mãos por onde corram os materiais que põem em obra a arte; destas mãos à dos lavradores, pelo preço dos frutos da terra para sustento de todos; dos lavradores, aos senhores das fazendas; e das mãos de todos, pelos tributos, ao património real. Deste sai outra vez pelos ordenados, tenças, sustento de soldados, armas, fábrica de naus, de edifícios, de fortificações, etc. Quando esta circulação do dinheiro se faz no reino, serve para alimentar o reino; mas quando sai do reino, faz nele a mesma falta que o sangue quando sai do corpo humano."

Paisagens inesquecíveis (3): Florença


Macau: "Situação difícil" da democracia no Dia da Juventude

  

 

                            by
 Ponto Final
"A Associação União para o Desenvolvimento da Democracia de Macau voltará a organizar um debate na noite de 4 de Maio, Dia da Juventude, com o objectivo de motivar os jovens da região a “discutir sobre a situação difícil da democracia e da reforma política nas duas Regiões Administrativas Especiais”, assinalou a organização fundada pelos deputados Ng Kuok Cheong e Au Kam San, em comunicado.
A associação critica o facto de “a China não ser aberta nem transparente neste momento" e de “não avançar" no respeito pelos direitos humanos. Exemplo disso é a repressão dos dissidentes que ainda persiste no país, afirmam os deputados. A associação também aponta que “Hong Kong e Macau estão em condições difíceis” em relação à conquista da democracia e que “falta uma solução poderosa em relação aos problemas sociais” nas duas regiões.
O evento, que se repete há mais de 20 anos e se inspirou nas reivindicações feitas na praça de Tiananmen em 1989, terá lugar no escritório dos deputados Ng Kuok Cheong e Au Kam San, a partir das oito e meia."
Lou Shuo

Vasco Callixto, SIM!

Soube há dias que Vasco Callixto está agora mais só: perdeu quem sempre acompanhou os seus entusiasmos. Fica a homenagem à Mulher, à simpática Companheira de quilómetros e entusiasmos sem conta, acredito. Já não está quem, como sempre, terá estado consigo mundo fora ...

E Vasco Callixto, é natural, diz que ACABOU: a escrita, os jornais, os livros. NÃO, Vasco Callixto! Podem ter acabado as viagens, mas, quanto mais não seja em memória de ... têm que continuar as palavras que o Mundo lhe "ensinou", décadas a fio.

Escreva-me, ofereça-me, ofereça a este espaço sem pretensões, ao menos, meia dúzia de linhas suas, só meia dúzia, onde, com ou sem dedicatória, encha de força quem agora ainda não se aventurou pelos caminhos que, em boa companhia, foram os seus , décadas a seguir a décadas. Faça esse favor a quem perdeu, magoado, muito triste, muito mesmo, por razões que os técnicos saberão dizer, mais de uma centena de fotografias tiradas ao seu passado/presente algures não muito longe deste jardim, às suas coisas, a uma vida a registar mundo - gentes e lugares ...




terça-feira, 28 de abril de 2015

SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS - Retoques da Primavera


MULTIBANCO - avisa quem amigo é

                       de um e-mail recebido. Obrigado!

 Se for alguma vez, forçado por um ladrão a retirar dinheiro da caixa de
 multibanco, pode avisar a polícia imediatamente, digitando a sua senha ao
 contrário.



  Por exemplo, se a sua senha for 1234, então digite 4321. A máquina
  reconhece que a sua senha está invertida, de acordo com o cartão que acabou
 de inserir. A máquina, de qualquer maneira, dar-lhe-á o dinheiro mas, para
 desconhecimento do ladrão, a polícia será imediatamente accionada/enviada
 para o/a ajudar. Esta informação esteve recentemente no ar na TV (a par com
 outras inovações tecnológicas recentemente instituídas pelo sistema
 bancário português) e declara que isso é raramente usado, porque as pessoas
 não sabem da existência deste mecanismo de defesa. Por favor, passem isso a
 todos os vossos contactos. É uma informação extremamente útil e necessária.

Paisagens inesquecíveis (2): Rio de Janeiro


Colaboração externa (56) - nascidos entre 1935/1960

Todos os dias o Alberto, mal me apanhava na rua, dava-me uma sova. Um dia, irritado com a "história", levei a chave da porta da rua da minha casa, escondi-a numa das mãos, "convidei" o Alberto para uma escada de um prédio vizinho, fechei a respectiva porta e dei tal sova no Alberto, que ... que ainda hoje somos amigos...

                           Era assim. Sem droga, ao murro, se necessário.
                                                         M.A.
        Tenho saudades dele. Não o tenho visto, aqui,  no banco do costume ...

Fingir Centro de Emprego


A formação profissional e o emprego, que se dizem articulados, são uma "solução de gabinete" que pouco mais faz (se faz) do que mascarar a realidade que são as estatísticas que é preciso "alimentar" com movimentações que abasteçam estatísticas, que permitam discursos, que escondam realidades, por que a verdade de fundo é não se encontrarem, porque não se criaram as condições económicas e financeiras para que o país se desenvolva ao ritmo das respectivas necessidades, isto é, ao ritmo de uma realidade económica capaz de dinamismo sustentado.

A sensação que dá é que o país, mais do que fomentador de riqueza, é um grande estudioso, um dedicado estudioso das diferentes formas de preencher estatísticas para "inglês ver" ... Não se está a pensar numa solução comunizante, mas está a pensar-se numa dinâmica que substitua, por exemplo, os centros de emprego articulando-os com uma realidade económica geradora de trabalho e, portanto, de riqueza.

Entretanto, o que se passa agora, não são os chamados centros de emprego a empregar, mas a fingir que o fazem - para encher mapas e mais mapas estatísticos, enquanto o Zé, de moto-próprio, luta por um lugar no mercado, não indicado pelo alcunhado Centro de Emprego, mas pelo seu eventual engenho pessoal em andar de porta em porta à procura da solução que a estrutura só finge que ajuda a ... a procurar ...

Os Centros de Emprego, no fundo, acabam por não passar de uma espécie de delegações do Instituto Nacional de Estatística (ou do IEFP), que observa, se observa, manda preencher papéis, faz perguntas, impõe presenças periódicas de gente em aflição, mas raras vezes tem o papel activo que o nome dir-se-ia ser visível a olho nú. No fundo, o que se percebe é que o Estado, as autoridades públicas "inventaram" um manto chamado ACÇÃO cujo trabalho é preencher papéis, a propósito das quais, entretanto, nada fazem para fomentar ...  acção... Numa palavra, os Centros de Emprego são uma espécie de Esperança na Vida Eterna - que só se sabe se existe ... depois de morto... A menos, que o desempregado, por sua iniciativa, lhe salve a face - resolvendo, sozinho, a situação.No papel de doente/médico.

MACAU: Densidade populacional agravou-se 5% em 2014


 




by
 Ponto Final
"No ano passado, a densidade populacional agravou-se em Macau em cinco por cento, informou ontem a Direcção de Estatística e Censos. Na prática, cada quilómetro quadrado da RAEM passou a ser ocupado por mais mil pessoas. Se em 2013 cada quilómetro quadrado era ocupado por 19.500 pessoas, no último ano passaram a ser 20.500.
Em consequência, o consumo de água também subiu, mais 6,4 por cento do que em 2013, com o consumo da indústria a aumentar 7,2 por cento e o doméstico a subir 5,2 por cento. No ano passado, também se produziu mais lixo na região - 5,4 por cento em relação a 2013 -, com os resíduos industriais e comerciais a crescerem 14,8 por cento.
Qualidade do ar piorou em duas zonas de Macau
No ano passado houve menos dias com boa qualidade de ar em Macau em dois locais, que são também as áreas principais: na estação de alta densidade populacional da Zona Norte - menos 8,5 pontos percentuais em termos anuais - e na estação de observação da Taipa Grande - menos 2,4 por cento também em termos anuais.
Já em termos gerais, Macau teve menos dias com má qualidade do ar em 2014. Na estação da berma da rua do Campo foram observados 52 dias considerados insalubres (menos 13 do que em 2013); na Taipa Grande foram 29 dias (menos 11 do que no ano anterior) e na estação de alta densidade populacional da Zona Norte da Zona Norte registaram-se 30 dias (menos 10 do que no ano passado).
Em 2014, houve ainda 77 dias de chuva ácida em Macau no ano passado, menos sete do que em 2013. O valor mais elevado de partículas finas em suspensão (PM, 2,5 mm), aquelas que conseguem penetrar nos brônquios e nos pulmões, registou-se em Janeiro, na estação da rua do Campo."

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Homenagem ao Prof. Doutor Joaquim Veríssimo Serrão *

*Historiador que sei vivo, em luta com o Bilhete de Identidade, que não o tem conseguido vencer.


Vem publicando, desde 1977, uma História de Portugal da sua inteira autoria, abrangendo as épocas desde as origens remotas de Portugal e da constituição do Condado Portucalense até ao período do Estado Novo. Esta obra tinha como objectivo chegar até ao período da Primeira República e ficara concluída em 1990, com doze volumes. Porém, a partir de 1997, a obra foi continuada pelo período do Estado Novo e está agora prevista ficar completa em dezanove volumes, tendo sido publicado o seu décimo oitavo volume em 2010.
Recebeu o Prémio Príncipe das Astúrias de Ciências Sociais, em 1995.
A 9 de Junho de 2006 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
O seu filho, o Professor Doutor Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão, foi feito Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada a 6 de Junho de 2008."

             

                 Lembro o que, amável, escreveu no prefácio do livro
                               OS PORTUGUESES NO MUNDO:

"... a obra de M.A. permite compreender a grandeza da acção ecuménica de Portugal. Conduz-nos aos locais de trabalho das nossas comunidades, na acção fecunda que elas desempenham nos seus países adoptivos (...)"

Recordo o que, destemido, escreveu nas Confidências no Exílio de Marcelo Caetano, transcrevendo palavras registadas, a que cada um, agora em liberdade, dará a importância que entender.

Cita Marcelo Caetano:

"(...) Mário Soares foi um aluno mediano, mas cumpridor. Já então usava do discurso fácil, só que o rigor do Direito exige estudo atento e adequada disciplina mental. Continua hoje a prometer o que sabe não poder cumprir, deliciado com a manobra política. (...) Não basta apertar a mão ao Mitterrand ou almoçar com com Brandt para se possuir estofo para governar Portugal (...)"

"(...) Devo reconhecer que não é (aqui, refere-se a Álvaro Cunhal) não é um homem insensível a certas lembranças. (...) Esquece-se de que milhares de gerações passaram e outras hão-de passar e o mundo há-de continuar com os defeitos que são inerentes à natureza humana."

Mas o que neste espaço, na ruadojardim7, se querem sublinhar são os votos, (VOTOS inequívocos) de ainda mais longa vida ao Prof. Doutor Joaquim Veríssimo Serrão que, no silêncio do seu quase exílio voluntário, ainda aí está a dizer-nos SIM PORTUGAL. 

Bem-haja, Senhor Professor!

MACAU: Serviço de Amas Comunitárias


by Ponto Final
"O Governo lançou o serviço de amas em Agosto de 2014, mas este não tem sido muito procurado pelas famílias já que neste momento apenas nove das 17 funcionárias estão a trabalhar devido à fraca adesão das famílias ao projecto.
Tendo em conta esta realidade, o Instituto de Acção Social (IAS) diz que irá proceder à reavaliação do serviço. Segundo a chefe de divisão de Infância e Juventude, Lao Kit Im, “para além da avaliação ao serviço, será preciso rever a situação do serviço das três organizações subsidiadas”, disse em declarações à TDM.
Lao Kit Im afirmou que o IAS irá também fazer ajustamentos aos salários das funcionárias e ao rendimento das famílias que se candidatam.
O IAS salienta que o objectivo da criação do serviço de amas nunca foi substituir as creches, mas apoiar as famílias necessitadas. C.M."

domingo, 26 de abril de 2015

Domingo p'ra descansar a seguir ao descanso ...

Não gosto que hoje seja domingo - dia semanal do descanso. É que hoje é dia 26 de Abril e ontem festejou-se oTRABALHO, descansando. 

Logo, hoje, devia trabalhar-se. Quando eu estava n'O SÉCULO, os comunistas inventaram os Sábados para a Nação: trabalhava-se mas não se recebia um chavo por isso ... Não percebo nada. Cada vez percebo menos...




Futebol, em Domingo Gordo: Benfica 0 - Porto 0

63 534 espectadores

0 25 de Abril visto de Macau



by PONTO FINAL

Vivida à distância e sem o mesmo entusiasmo que gerou em Lisboa, a Revolução dos Cravos também foi benéfica para Macau.
Rodrigo de Matos



Embora tenha sido acompanhada de longe por quem estava em Macau, a revolução que deitou abaixo o Estado Novo e instituiu a democracia em Portugal é ainda hoje recordada com satisfação pelos macaenses, que também cá sentiram uma maior abertura nos tempos que se seguiram.
“Cá não houve grandes manifestações, mas a verdade é que institucionalmente o 25 de Abril trouxe grandes mudanças”, considera Miguel de Senna Fernandes, entrevistado pelo PONTO FINAL. “Houve pessoas que, por estarem conotadas com o antigo regime, viriam a ser saneadas”, recorda.
Na altura, o advogado e dramaturgo tinha apenas 13 anos. “Foi a primeira vez que ouvi o termo ‘golpe de estado’. Lembro-me do meu pai chegar a casa de semblante fechado e dizer: ‘Prenderam o Marcello Caetano!’. Eu era muito novo, mas fiquei incrédulo, porque ouvíamos falar dessas figuras do regime e achávamos que fossem intocáveis”, conta.
Para José Pereira Coutinho, em Macau, o 25 de Abril “cada vez representa menos, com as comunidades portuguesa e macaense a diluírem-se, como tem vindo gradualmente a acontecer. Mas não deixa de ser uma data marcante para Macau, por aquilo que representou na altura”.
O deputado da Assembleia Legislativa (AL), que tinha 16 anos e estudava no liceu, lembra-se de que a notícia do golpe “não foi vivida com grande euforia”, uma vez que as pessoas em Macau “nunca sentiram assim tão reprimidas nas suas liberdades”, mas “a verdade é que havia censura”. “O meu pai escrevia para o jornal Gazeta Macaense e os seus textos eram revistos pela censura. Assinava com o pseudónimo de Ernesto, mas depois do 25 de Abril, isso acabou e passou a usar o seu nome verdadeiro”.
Na altura, Macau estava mais entretido com outras coisas, como a construção da Ponte Nobre de Carvalho. Rita Santos tinha apenas 14 anos e recorda esse momento e como “ainda não percebia o que era democracia”. “Lembro-me de que no colégio para meninas onde eu estudava algumas das minhas colegas tinham reprovado o ano. Mas nesse dia vieram dizer: ‘Houve uma revolução que acabou com o fascismo! Os professores já não podem bater em nós!’. Foi uma grande alegria porque antes apanhei tanta reguada! Mas quando disseram que tinha havido uma amnistia e que todos passavam de ano, foi uma festa!”, recorda.
“A emancipação das mulheres foi um dos efeitos positivos que o 25 de Abril teve em Macau, a liberdade de expressão”, considera a antiga secretária-geral adjunta do Fórum Macau. “Ainda hoje, conto aos meus sobrinhos e sobrinhos-netos a importância que teve para nós a Revolução dos Cravos.”

sábado, 25 de abril de 2015

Pedro Farromba, do FACE para a RUADOJARDIM

"Hoje alterei a minha foto de perfil e não coloquei cravos nem frases que abonem pela liberdade conquistada, nem mesmo crianças e soldados com os dedos em riste em sinal de vitória, coloquei apenas (...) a nossa bandeira. 
Símbolo máximo da pátria e daquele que deveria ser o orgulho nacional. 
Símbolo de um povo que lutou para ser povo e para se afirmar num mundo em cuja dimensão dificilmente caberia. 
Talvez por hoje viver este dia fora do meu país, talvez por hoje sentir que ser Português é ser perseverante e lutador, talvez porque hoje acredito pouco e cada vez menos nos discursos de circunstância vazios e ocos deste dia, talvez porque hoje tenho a certeza de que se queremos realmente mudar, de que se queremos realmente acreditar que, como povo, temos futuro, só nos resta um caminho.... lutar.
Exigir que queremos fazer o caminho mas levantar o rabo do sofá.
Exigir que os nossos filhos merecem ter futuro em Portugal mas mas levantar o rabo do sofá.
Exigir direitos e entender os deveres mas levantar o rabo do sofá.
Hoje o dia que mudou Portugal faz 41 anos. Eu e esse novo Portugal temos a mesma idade.
Ambos crescemos e aprendemos.
Ambos conquistamos o nosso espaço e fizemos o nosso caminho.
Ambos continuamos a acreditar no futuro.
Ambos lutamos para o conquistar.
Eu tenho vontade de ir à luta e tu, Portugal, tens?"


Caro Pedro Farromba

Creio que nos conhecemos pessoalmente, mas se não conhecemos, passámos a conhecer: caminho para o dobro da sua idade, e gostei de lê-lo. HOJE; no FACEBOOK, onde vou poucas vezes. Creio, entretanto, que terá sido no Dominguizo que nos apresentaram, mas se não foi, estamos apresentados ... GOSTO! Fiquei seu leitor. A mim, é fácil: encontra-me quase sempre, se tiver tempo e disposição, AQUI, num banco da ruadojardim7.blogspot.com
Marcial Alves

No dia em que LI LIBERDADE ...

Aos desempregados do meu País

"Eu penso todos os dias: é imperioso tentar agarrar uma ideia nova, uma nova iniciativa, um novo alento, uma nova busca - até ao limite do alcance do meu saber, da minha imaginação. EU POSSO SER ÚTIL, não sei a quem, mas POSSO, porque SOU CAPAZ. O meu eventual silêncio nunca quer dizer PAREI, significa ESTOU A PENSAR. As ideias dos outros podem não servir, mas são alavancas. Eu não corro 100 metros, eu sou o da MARATONA. E treino a maratona todos os dias, correndo o possível, por caminhos nem sempre os mesmos.Sem me irritar com as pedras que encontro no caminho. Mesmo que a eventual vitória me dê apenas uma medalha de cortiça, mas "fui lá..." Ganhei moralmente.Eu não, não atiro a toalha ao chão, eu EXISTO, FAÇO FALTA à HUMANIDADE.Não sou igual aos cobardes que encontrei na estrada, sentados à espera que a vida lhes desse, sem luta, o que só com luta se consegue. DIARIAMENTE. EU SOU GENTE, eu estou do lado dos que rezam, mas caminham. HORAS, DIAS, MESES seguidos. E falo com gente, e oiço gente, e AMO gente - que me quer bem, ou não. EU SOU.E assim continuarei!"

in FACEBOOK, hoje

MACAU: jantar comemorativo do 25 de Abril

Ao fundo, Gilberto Lopes (do Dominguizo)

Colaboração externa (55) - The Movie ALMA*

* In Search of our Cosmic Origins

25 de Abril de 1974

- O que tens a dizer do 25 de Abril de 1974?...

- Que, de madrugada, foram dois trabalhadores (um antigo colaborador e outro, no activo, no jornal O Século) que me telefonaram a dizer o que se passava. 

Lembro-me que me levantei quase de imediato, pus-me a caminho de O Século e, no gabinete da respectiva administração, acompanhei os acontecimentos pelos meios ao dispor. Com a possível tranquilidade.

A agitação veio depois, quando os partidos quiseram tomar de assalto a Comunicação Social, e começaram a instrumentalizar os seus apaniguados, que, nalguns casos, foram atacados de inquietantes amnésias que se voltaram, em larga escala, e no fundo, contra os mais fracos na hierarquia existente.

- Valeu a pena?...

- SIM: pode dizer-se, que p'ra além de alguns filhos da puta, passámos a conhecer a liberdade de estar aqui e, nomeadamente, poder escrever isto - e muito mais, se necessário.É, em suma, agora, mais difícil ser-se f.p. e não se saber ...












































sexta-feira, 24 de abril de 2015

Colaboração externa (54) - Zegota

 Você sabe o que é Zegota?
     

 Zegota (Resgate)

Durante a 2ª Guerra Mundial, Irena conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, como especialista de canalizações. Mas os seus planos iam mais além... Sabia quais eram os planos dos nazis relativamente aos judeus (sendo alemã!).

Irena trazia crianças escondidas no fundo da sua caixa de ferramentas e levava um saco de sarapilheira na parte de trás da sua camioneta (para crianças de maior tamanho).

Também levava na parte de trás da camioneta um cão, a quem ensinara a ladrar aos soldados nazis quando entrava e saia do Gueto. Claro que os soldados não queriam nada com o cão e o ladrar deste encobriria qualquer ruído que os meninos pudessem fazer.
Enquanto pôde manter este trabalho, conseguiu retirar e salvar cerca de 2500 crianças.

Por fim os nazis apanharam-na. Souberam dessas actividades e em
 20 de Outubro de 1943 Irena Sendler foi presa pela Gestapo e levada para a infame prisão de Pawiak, onde foi brutalmente torturada.Num colchão de palha, encontrou uma pequena estampa de Jesus com a inscrição: “Jesus, em Vós confio”, e conservou-a consigo até 1979, quando a ofereceu ao Papa João Paulo II.

Ela, a única que sabia os nomes e moradas das famílias que albergavam crianças judias, suportou a tortura e negou trair seus colaboradores ou as crianças ocultas. Quebraram-lhe os ossos dos pés e das pernas, mas não conseguiram quebrar a sua determinação. Já recuperada foi, no entanto, condenada à morte.

Enquanto esperava pela execução, um 
soldado alemão levou-a para um "interrogatório adicional". Ao sair, ele gritou-lhe em polaco: "Corra!".
Esperando ser baleada pelas costas, Irena, contudo, correu por uma porta lateral e fugiu, escondendo-se nos becos cobertos de neve até ter certeza de que não fora seguida. No dia seguinte, já abrigada entre amigos, Irena encontrou o seu nome na lista de polacos executados que os alemães publicavam nos jornais.

Os membros da
 organização Żegota("Resgate") tinham conseguido deter a execução de Irena, subornando os alemães e Irena continuou a trabalhar com uma identidade falsa.

Irena mantinha um registo com o nome de todas as crianças que conseguiu retirar do Gueto, guardadas num frasco de vidro enterrado debaixo de uma árvore no seu jardim.

Depois de terminada a guerra tentou localizar os pais que tivessem sobrevivido e reunir a família. A maioria tinha sido levada para as câmaras de gás. Para aqueles que tinham perdido os pais, ajudou a encontrar casas de acolhimento ou pais adotivos.

Em 2006 foi proposta para receber o Prémio Nobel da Paz... mas não foi seleccionada. Quem o recebeu foi Al Gore por sua campanha sobre o Aquecimento Global.

Não permitamos que alguma vez esta Senhora seja esquecida!


Passaram já mais de 60 anos, desde que terminou a 2ª Guerra Mundial na Europa. Este e-mail será reenviado como uma cadeia comemorativa, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos (inclusive 1.900 sacerdotes católicos ), 500 mil ciganos, centenas de milhares de socialistas, comunistas e democratas e milhares de deficientes físicos e mentais e que foram assassinados, massacrados, violados, mortos à fome e humilhados, com os povos do  mundo muitas vezes olhando para o outro lado...

Agora, mais do que nunca, com o recrudescimento do racismo, da discriminação e os massacres de milhões civis em conflitos e guerras sem fim em todos os continentes, é imperativo assegurar que o Mundo nunca esqueça.  Gente como Irena Sendler, que salvou milhares de vidas praticamente sozinha, é extremamente necessária.

"A razão pela qual resgatei as crianças tem origem no meu lar, na minha infância.
Fui educada na crença de que uma pessoa necessitada deve ser ajudada com o coração, sem importar a sua religião ou nacionalidade." - Irena Sendler




 



















Etiqueta de rua

Neste jeito de tudo ser pretexto para conversa, lá vai mais um assunto  p´ra lamentar:

a mania das doenças. Há pessoas que se não se lhes pergunta se estão "melhorzinhas" ficam a moer: eu não te disse ...


Portanto, fazendo uso do manual das boas maneiras "jardineiras", nunca te esqueças de perguntar à maior parte das pessoas com quem te cruzas se está melhorzinha ... Ou, em última análise: como tem passado, desde que o digas com ar a atirar para o tristonho ...


É meio caminho para uma sólida amizade. ANOTA. Que a minha saúde é de ferro, mas enferruja ...E o blogue não serve só para falar de política, a propósito da qual, já agora, é de boa prática orar bem da esquerda ... Faz parte da saúde jardineira...


Viver neste espaço tem que se lhe diga ... Não parece. Há temas que são "dinheiro em caixa": sexo, pornografia, intriga partidária, coisas assim. Ensaia.Pelo meu lado, tenho estatísticas Google que me ajudam.


Comecei o dia. Vou às compras. Se houver saldos ... Outro tema. Aí está.


Ratar nos ausentes também é uma ideia ...Mas é perigosa, claro.


E religião? Apalpa o terreno...

Até logo! Mas não te esqueças: doenças, em regra, é trigo limpo ...



quinta-feira, 23 de abril de 2015

desACORDO ORTOGRÁFICO

in FACEBOOK

Paisagens inesquecíveis (1): PRAGA


Folclore eslovaco em Praga

Memórias do inesquecível numa das cidades mais bonitas da Europa: PRAGA

Colaboração externa (53) - Dança das 1000 mãos


Reflexão p'ra quem não sofre de hemorroidal

A gente, sentada aqui, em frente a "esta  coisa", depois de ler o que por aí se escreve e diz, percebe que o que muita gente queria era que eu aproveitasse o blogue que subscrevo em nome próprio e no de alguns que falam, mas não dizem, e desatasse a espadeirar, por exemplo, este primeiro-ministro, como outros já fizeram, por exemplo, com sinal contrário, a um Vasco Gonçalves, de que a história também reza histórias várias - mas diferentes. Ora, aqui, na ruadojardim7, senta-se quem quer, e ninguém obriga ninguém a fazer a apologia de nada, muito menos daquilo ou daqueles que chatearam mais do que fizeram jus a uma presença nos manuais escolares da lusa história.

Se querem que vos diga, não tenho idade para fretes. Não gostei do Vasco Gonçalves, mas também ainda não tenho a certeza de gostar dos que se lhe seguiram. Salazar, esse, apanhei-o numa altura em que andava a aprender a ler.

Agora não se espere que venha para aqui fazer vontades. Venho para aqui dizer o que penso, depois de ler o que os outros pensam. E escrever para, sem ou com interesse, comunicar. E assim ir a caminho das 7000 mensagens em poucos anos. Para alguma coisa? Sim: para dizer SIM. A cada momento. Que o não, não vale a pena.

Em suma: se não aparecer aí o lápis azul da censura, este espaço continuará ... Diverso como, por exemplo, o velho Século Ilustrado, lembram-se? Ou a Vida Mundial, recordam-se? Ou o magazine de qualquer dessas repetições da TV, que são os diários d'hoje. Com que objectivos? Um só: ESTAR. Estar para ser do maior número de utentes possível, sem os anúncios que tudo perturbam. E aparecer, simultâneamente, onde este veículo em forma de uma espécie de vidro, leva o banco de jardim, que a minha neta "carpinteirou" p'ra mim - e p'ra si.Tendo presente que um banco de jardim é a expressão mais simples de uma potencial assembleia popular, sobretudo, para quem não sofre de hemorroidal.

Dois séculos de "PIDE" religiosa

O relato é do historiador José Hermano Saraiva:

"Denunciar contra a fé (séculos XVI e XVII), era considerado um dever religioso, e isso numa época de religiosidade profunda: o dever religioso sobrelevava qualquer outro. O crente era, em consciência, obrigado a denunciar qualquer facto ou aparência de facto que em sua opinião, revelasse judaísmo ou desrespeito pela fé. Houve denúncias por coisas insignificantes (por exemplo, o contramestre de uma nau, desesperado contra a falta de vento, disse um palavrão contra um santo) e houve denúncia de má-fé, inveja, vingança, ciúme. Mas o que mais se conta é essa inclusão do dever de denúncia no número dos deveres para com Deus; a denúncia deixou de ser uma vileza odiosa e sórdida e foi proclamada como piedosa virtude. Todo o País era religioso, e por isso durante dois séculos todo o País serviu de policia a si mesmo. Foi a operação policial de maior duração e de maior envergadura que a nossa história regista e durante ela toda a gente viveu entre o dever de denunciar e o terror de ser denunciado."

Apontamento à margem:
Estamos cá, no mesmo território, com o mesmo berço, apenas aparado nas pontas, mas capazes de novas PIDES - entre ditos amigos, vizinhos, familiares.
Quiçá, agora, não tementes a Deus, mas às consequências judiciais, ao parece mal ... Mas somos a mesma gente da PIDE religiosa dos séculos XVI e XVII.
Agora a fingir-se Papa Francisco, porque a comunicação social dá uma ajuda...
E, apesar de tudo, há quem prenda ministros ...

Macau: sugestões a Pequim para alterar vistos individuais




in PONTO FINAL





"O secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alexis Tam, já apresentou ao Governo Central as propostas de alteração da política de vistos individuais atribuídos por Pequim aos residentes do Continente que querem visitar Macau.
De acordo com o comunicado do gabinete de Alexis Tam emitido ontem, o responsável reuniu-se na manhã de dia 21 com o subdirector da Administração Nacional de Turismo da China, Li Shilong, o chefe do Departamento dos Assuntos de Turismo de Hong Kong, Macau e Taiwan, Liu Kezhi e o chefe do Departamento de Qualidade, Peng Zhikai, em Pequim.
No encontro, o secretário apresentou "sugestões para a melhoria da política de vistos individuais, tendo como objectivo a descentralização da intensa movimentação de turistas", como se assinala no comunicado.
O objectivo das propostas era conhecido e tinha sido já referido por Alexis Tam em Macau: "O ponto de partida do Governo da RAEM baseia-se, principalmente, na necessidade de equilíbrio entre a criação de um melhor ambiente turístico para os turistas do Interior e a garantia da qualidade da vida dos residentes locais", continua o documento. No entanto, o comunicado não refere que propostas foram apresentadas pelo responsável de Macau.
No decorrer da sua visita a Pequim, Alexis Tam também se reuniu com o vice-ministro do Ministério da Cultura, Ding Wei. Entre os assuntos discutidos esteve a cooperação entre Macau e o Continente sobretudo no que se refere o desenvolvimento das indústrias criativas e culturais, a formação de talentos e a promoção do património material e imaterial.
Na delegação de Macau seguem, para além de Alexis Tam, a directora da Direcção dos Assuntos de Turismo, Maria Helena de Senna Fernandes e o director do Instituto Cultural, Ung Vai Meng."

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Estatísticas: TOP TEN deste blogue

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