quarta-feira, 30 de setembro de 2015

TROCA DE GALHARDETES (28): Suécia selvagem



http://www.youtube.com/embed/SB8WlqfJJRE?feature=player_detailpage


E um grande bem-haja pelos "galhardetes" acabados de receber e que aqui se mostram no jardim7, de toda a fantasia e alegria de estar.

TROCA DE GALHARDETES (27): Bolshoi Ballet - Coppelia (Mazurca)

 MAZURKA

A perfeição do “Bolshoi Ballet”.
Obra Coppelia de Léo Deslibres



Bolshoi Ballet- Coppelia: Mazurka
The Act I Mazurka of Coppelia performed by the Bolshoi Ballet, 2011. Music by Leo Delibes.

TROCA DE GALHARDETES (26): Aleluia de Handel

 "Halleluja

O Aleluia é reconhecido por qualquer pessoa, mesmo não sabendo a que obra pertence ou que compositor a escreveu.
Na primeira apresentação do "Messiah" em Londres - o rei de Inglaterra, George II,  estava presente – quando o coro começou a entoar as primeiras notas do "Aleluia", o rei, embevecido e impressionado com a portentosidade e a  beleza daquela música, automaticamente levantou-se de sua poltrona.
Quando os presentes viram que o rei estava em pé, toda a audiência ergueu-se (pelo protocolo, ninguém permanece sentado na presença do rei em pé).
Até hoje a platéia permanece em pé durante a execução do "Aleluia" do "Messias" de Handel!
Mesmo que você não aprecie música clássica, ouça Aleluia pelo Coral do Tabernáculo Mórmon (Salt Lake City – USA), a fim de perceber como um gênio, apesar de mortal, teve a capacidade de descrever por meio da musica o “Rei dos reis e Senhor dos senhores”  e sinta você também o desejo de fazê-lo de pé como o Rei inglês."


        Aumente o som e clique em:

         https://www.youtube.com/watch?v=KnQGs24U1e8

              Em sequência, se quiser, oiça também outros concertos.

Imaginação e vontade p'ra que vos quero?



Sei, e não sei, o que é o desemprego ... mas ... mas, vou escrever uma eventual "barbaridade": O DESEMPREGO também É UM DESAFIO.

O cidadão que se pode ver numa das fotos que ilustram esta mensagem não é, de certeza, um ex-trabalhador por conta de quem fazia o que ele agora faz: recortar discos de vinil, por certo, riscados ...

Veja-se e pense-se: o que é que eu seria capaz de "engendrar" por conta própria? NADA?... Não acredito.

As fotos que se seguem têm dias - são de trabalhos que requerem o máximo, isto é: VONTADE, HABILIDADE, IMAGINAÇÃO, GOSTO, CAPACIDADE DE ERRAR E ... E DE RECOMEÇAR ...

Foram tiradas, há dias, nas galerias exteriores do Centro Cultural de Belém, em Lisboa.













































Autárquicas 2015 - "annus horribilis"

Não sei o que se passa na cidade mais próxima deste jardim, mas sei que, na vila onde durmo, quando as eleições, quaisquer que fossem, estavam  na ordem do dia, por todo o lado se viam cartazes de apelo ao que, politicamente, estivesse em causa eleger.

Hoje, não! Hoje quase não há propaganda que se veja, hoje as eleições de que fala a televisão(essa, sim! - ma non troppo ...), fala uma ou outra rádio - mas tudo, das duas uma: ou não há dinheiro para "investir" em coisas tais, ou alguém concluiu que não adianta ... O que é importante é, se necessário, mover influências jornalísticas e ... e promover um ou outro comício, com a eventual ajuda da filarmónica local ou de outra, a preço acessível. De borla, se puder ser...

E como "o hábito faz o monge", lá nos esperam na mesa de voto - na esperança (cada um com a sua) que o povo ordene. Sem grandes despesas para as retaguardas  partidárias, que tentaram dizer tudo em televisivas entrevistas que, no cumprimento da lei, foram proporcionadas. Isto é, austeridade SEMPRE! Que a gasolina está cara e o papel também.

TROCA DE GALHARDETES (25) - Antes e depois d'eleições


terça-feira, 29 de setembro de 2015

Emigrar, sim ou não? *

Não vamos fazer a apologia da EMIGRAÇÃO, pela emigração, porque os que triunfam são os que TRABALHAM MESMO. Nas viagens (várias) feitas a algumas lusas comunidades no estrangeiro, não vale a pena iludir: percebe-se haver dinheiro, mais dinheiro do que em Portugal, SIM, mas NÃO HÁ PREGUIÇA: ou trabalhas ou és ultrapassado.

PENSAR:

- Aceitas AQUI uma função diferente daquela em que te consideras especializado: SIM ou NÃO? Se sim e a paisagem estrangeira quotidiana, enquanto tal, não faz parte dos teus raciocínios culturais, porque é que emigras?

- O passado que te foi (ou vai ser) eventualmente legado merece, na hora da decisão, uma última reflexão ou não?

- O que é fizeste no teu país de origem para evitar a ideia de EMIGRAR, no sentido económico da palavra?


Melhor é viajar, ir e voltar. ESGOTAR os raciocínios possíveis. Reflectir.                                  Em lado nenhum ninguém dá nada sem receber.

Pergunte-se aos IMIGRANTES porque é que o são ... 

Há um local em Lisboa onde a pergunta pode ser feita: Martim Moniz, por exemplo.



"É um assunto polémico ..." - dirás. 

"Será! Mas pior é não ter a CORAGEM da reflexão sugerida, apenas sugerida."


* O escriba desta mensagem é também autor do livro, patrocinado pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, OS PORTUGUESES NO MUNDO. Mas não tem certezas ... E esta mensagem, em tempos difíceis, se conseguir ajudar a reflectir um ou outro português, já terá cumprido os seus propósitos. E mais não escrevo.A não ser a propósito de eventuais comentários aqui expressos em local próprio. Entretanto, segue cópia para o popular FACEBOOK  - agora.


TROCA DE GUALHARDETES (24): Presidenta sorridenta



 ‘Não é preciso ficares sorridenta.’
 

Aqui vai uma explicação muito pertinente para uma questão actual: 
A jornalista Pilar del Rio, viúva do exímio José Saramago, costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra presidenta... Daí que ela diga insistentemente que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Presidenta da Assembleia da República. Ainda esta semana escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», retorquindo o comentário de um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação...
 
A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reencaminho. Uma belíssima aula de português. Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta!

v
«A presidenta foi estudanta? Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto? No português existem os particípios activos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, o de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendigar é mendicante... Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; estudante, e não "estudanta"; adolescente, e não "adolescenta"; paciente, e não "pacienta".

Um bom exemplo do erro grosseiro seria: 
"A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".»
 
Por favor, por amor à língua portuguesa, repasse esta informação.

MACAU: Quando a cultura encurta a distância entre Macau e Portugal




by
 Ponto Final
“Sinergia-Unitygate”, a nova exposição de fotografia de António Mil-Homens, ocupa a Galeria de Arte do Casino Lisboa até 7 de Outubro. Uma série de outras iniciativas, estreita, por estes dias, as relações culturais entre Portugal e Macau.
“Sinergia pretende ser uma sugestão visual, da ponte cultural Unitygate, já na sua quarta edição, utilizando figurativamente dois elementos femininos: Si Teng Hong, que é a minha companheira, e Sandra Battaglia, fundadora da Amálgama Companhia de Dança e mentora da Unitygate, fotografadas por mim em Macau e Lisboa. Este conjunto das duas figuras ocorreu-me como símbolo da união destas culturas oriental e ocidental”. Assim apresenta o fotógrafo António Mil-Homens a exposição que, até 7 de Outubro, ocupa a Galeria de Arte do Casino Lisboa, na capital portuguesa.
Presentes estão “15 fotografias impressas, e um vídeo que passa em loop em dois lcd’s com mais de 160 fotografias relativas à mesma série”, conta Mil-Homens, cada vez mais decidido em apostar na linguagem do retrato. O projecto Unitygate, da autoria da Amálgama Companhia de Dança, nasce de uma organização partilhada entre entidades sino-lusas e resulta de um percurso com ligações a Macau, desenvolvido desde 2011, no âmbito de uma colaboração com o Governo da RAEM.
Não se esgotam, ainda assim, na exposição de António Mil-Homens, as pontes artísticas e culturais que por estes dias, e nas próximas semanas, ligam Portugal e Macau. Ainda no Casino Lisboa, o Auditório dos Oceanos recebe hoje “Crossing Bridge”, um espectáculo de dança, música e multimédia, protagonizado por artistas e companhias sino-lusos. A iniciativa resulta de uma parceria criativa que integra os colectivos Soda City Experimental Workshop Arts Association, de Macau, a Amálgama Companhia de Dança, a Stella & Artists, a Dancecology e a Casa de Goa, e que conta ainda com a participação de alunos da Escola Superior de Dança (ESD) de Lisboa. Num dos momentos do espectáculo, a companhia Soda City, da RAEM, leva a palco um excerto da peça “Memory Bleuprint II”, anteriormente seleccionada para o “Macao Arts Festival 2015”. A performance – que conjuga teatro, dança e multimédia – traduz um trabalho de pesquisa de memórias que cruzam Macau e Portugal.
Também hoje, mas no Porto, o agrupamento “The Folga Gaang Project”, leva música de câmara de Macau – e o trabalho “Picnic in the Cemetery” – ao bar Maus Hábitos, seguindo depois a 1 de Outubro para a Casa das Artes, em Famalicão, e, finalmente, nos dias 2 e 3, para o bar Cais da Villa, em Vila Real. O projecto, constituído por dois residentes de Macau e um portuense, é liderado pelo pianista e compositor Njo Kong Kie e integra o violinista Hong Iat U e o violoncelista Ricardo Januário.
Por último, o grupo Danças Ocultas cumpre, entre Outubro e Novembro, uma digressão pela China, que arranca com um concerto na RAEM, a 16 de Outubro, no âmbito do XXIX Festival Internacional de Música de Macau. O colectivo de Águeda passa também por Guangzhou, Pequim, Baotou e Xangai.
E ainda... corridas motorizadas
A 62ª edição do Grande Prémio de Macau decorre entre 19 e 22 de Novembro e a Rádio Renascença associa-se ao evento com um conjunto de actividades no Norteshopping, em Matosinhos, entre 9 e 11 de Outubro. Um simulador de Fórmula 3 figura entre os principais aliciantes do programa, que também inclui workshops de caligrafia chinesa. A emissora católica portuguesa vai ainda gravar um programa ao vivo, no dia 11, dedicado a Macau, conduzido por Paulino Coelho e com a presença de convidados.
“Poemografia de Macau” lançado em Dezembro
É uma outra vertente no percurso profissional de António Mil-Homens. O fotógrafo português radicado em Macau prepara-se para lançar o seu segundo livro de poemas. “Poemografia de Macau”, em edição trilingue (português-inglês-chinês), deverá chegar aos escaparates das livrarias do território no final do ano, pela mão do Instituto Cultural de Macau (IC).
“É uma vertente intercalar, que só não tem sido mais visível devido à minha aversão em pedir patrocínios”, assume o fotógrafo ao PONTO FINAL. O novo título reúne mais de 40 poemas - cada um deles acompanhado de uma fotografia produzida pelo autor - e sucede a “Vida ou Morte de uma Esperança anunciada”, a primeira incursão de António Mil-Homens no universo da poesia. S.G."

VISeu, VIStu - primeiro que eu ... Diário de VISEU (5)

Lembrar o Dr. Fernando Russel Cortês, o homem simples, director do Museu Grão Vasco, em Viseu, entre 1950 e 1982 e, em breve referência encontrada na NET, a imagem que a memória retém, com a maior simpatia.

Fica o registo pessoal que, nada adiantando, ratifica a breve nota "fotografada", aqui reanimada em jeito de homenagem pessoal, mas também ao Museu que dirigiu.





























































































Subsídio para um DECÁLOGO a haver

Estive a passar os olhos pelo que aparece escrito por estas bandas "de vidro" e NÃO FIQUEI esmagado: desde logo, por uma razão muito simples: "cada cabeça sua sentença" e, se há menos blogues do que cabeças,

ARTIGO 1º: o direito à existência deste espaço é evidente: liberdade.

ARTIGO 2º: o direito à opinião é livre, logo, pode omiti-la.

ARTIGO 3º: "ninguém" lê hoje jornais, mas, aqui, pode ser que leia o que se quer dizer.

ARTIGO 4º: a existência das chamadas redes sociais legitima a existência de um palanque à inglesa, por exemplo, que não "obriga" ao GOSTO ...

ARTIGO 5º: quem escreve nos jornais, quase sempre, é remunerado, tem patrão, portanto. Aqui o patrão é prosador em regime livre - contra nada ...

ARTIGO 6º: os jornalistas que escrevem para os jornais sujeitam-se a escrever para serem lidos em embalagens de castanhas assadas e ... e, em caso de extrema necessidade, servirem para limpar o traseiro ...

ARTIGO 7º: os jornais (diários ou não) têm, em boa parte dos casos, equipas redactoriais que se amam com os dentes ...

ARTIGO 8º: embora se faça crer o contrário, nos jornais há tendências partidárias mais ou menos camufladas.

ARTIGO 9º: nas empresas jornalísticas há quase sempre administrações que, directa ou indirectamente, integram um ou mais grupos de interesses económicos ou outros.

ARTIGO 10º: nos jornais nem sempre se sabe se há conselhos, se concelhos de redacção.

Nota de rodapé: aqui, no jardim7, no banco do costume, que os outros estão ocupados, a partir de agora, sente-se criada uma grande expectativa relativamente a eventuais comentários ao "articulado" provisório acima.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Viseu, capital europeia de folclore em 2018



                        Bravo, Viseu! 

                              "Viseu será a capital europeia do folclore em 2018 
ano em que deverá receber mais de 25 grupos provenientes das principais regiões europeias com tradições de dança e música popular, anunciou hoje a autarquia.
O município viu recentemente aprovada a sua candidatura junto do Comité Internacional da Europeade, que é a organização do maior festival europeu de folclore, cultural e música popular, com sede na Bélgica.
"A organização deste festival em Viseu é um trampolim para a qualificação do nosso folclore e a internacionalização da cidade-região", considerou o presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques.
Segundo a autarquia, em 2018, Viseu deverá receber "mais de 25 grupos provenientes das principais regiões europeias com tradições de dança e música popular, num universo de cerca de cinco mil participantes".
Almeida Henriques sublinhou que se trata da "maior manifestação europeia de cultura tradicional".

Viseu merece, ouve-se aqui neste jardim!

TROCA DE GALHARDETES (23): Amazing Grace







Com um renovado bem-haja a quantos vão aceitando esta "troca de galhardetes" entre o que se diz/mostra no banco e o que têm nos seus canteiros ...

Refugiados - para que tudo volte ao princípio ...

O filme do fim para o princípio: sem laços, com lançarotes, com lacinhos e naturalmente sem cabelo - a não ser restos ... Mas, em regra, brancos, com a limpeza que o tempo lhes terá dado ...

No fundo, tudo previsto, tudo com a lógica que o Criador "sonhou" para a Humana Vida, para que, em princípio, ela terminasse, exteriormente, quase como começou: NUA. Primeiro com sementes que indiciariam visíveis sinais de crescimento, depois, no fim, alva nos cabelos ou deles despida...

Cada ser humano é uma síntese em transformação, como as plantas que, em condições normais, crescem no campo. Ou regadas pela Natureza, ou regadas por mão alheia, ou, quiçá, perdidas a olhar para o céu para ver o que de lá possa vir que as faça crescer ...

Está tudo previsto. O Criador foi inteligente. Pena foi que, no meio desse tudo, aceitasse as ervas daninhas que são os homens maus que nasceram para ter a sua oportunidade e não ... não a conseguiram porque não perceberam onde estavam - ou houve quem os não deixasse perceber... E acabam por levar a vida a fugir, fugir à procura do tranquilo NADA que eram ao nascer - para ver se conseguem que tudo recomece ... E procuram, andam por aí, refugiados, dizem alguns. Perdidos, expulsos, dirão os próprios, que ouvem falar em Paraísos.

Sempre assim foi, dizem os livros dos que "escaparam" e não sabem de conflitos.

VIseu, VIStu - primeiro que eu ... Diário de VISEU (4)

Se soubessem quanto Viseu tenho no olhar de tanto ver, e tanta cidade nas pernas de tanto palmilhar - passado e presente do Portugal que lá juntaram, para que o divulgassem num relance ... Se soubessem ... Se soubessem, iam lá - amanhã, digo eu...




































































































MACAU-Turismo: Helena Senna Fernandes não acredita em quedas de 20% na Semana Dourada


by Ponto Final
A responsável pela Direcção dos Serviços de Turismo (DST) duvida que a quebra no número de visitantes, antecipada pela indústria turística, seja tão acentuada.
Patrícia Silva Alves
"Helena de Senna Fernandes, responsável pela Direcção dos Serviços de Turismo (DST), disse ontem que duvida que se registe uma quebra tão elevada do número de visitantes, durante a Semana Dourada, como aquela antecipada pelos operadores turísticos. "Há parceiros nossos da indústria turística que estão a fazer previsões de uma redução na ordem dos 20 por cento no número de visitantes. Da minha parte, não acho que vá ser uma queda assim tão acentuada", afirmou ontem a responsável da DST, sem deixar de frisar que, para já, ainda não tem uma previsão fechada quanto ao número de visitantes que podem vir a Macau no decorrer do evento que arranca no início de Outubro.
"Durante esta semana, as agências de viagens e os hotéis continuam a receber mais reservas. Por isso, no final desta semana ou no princípio da próxima, já posso ter uma ideia mais concreta", adiantou Helena de Senna Fernandes, numa reacção a opiniões manifestadas por operadores como Andy Wu, presidente da Associação da Indústria Turística de Macau, que, em declarações ao jornal Business Daily, antecipou uma quebra do número de visitantes entre 10 e 20 por cento, durante a Semana Dourada.
No entanto, há um facto que se tem verificado este ano e que contraria a evolução dos últimos anos: o número de visitantes a chegar a Macau está a cair em relação ao ano passado (3,2 por cento nos primeiros oito meses deste ano). Por que razão? "Acho que a última vez em que houve uma queda foi em 2008 ou 2009, por causa da crise financeira ", afirmou a responsável, acrescentando que esta redução do número de visitantes também não é alheia às circunstâncias económicas: "Há muitas razões a explicar isso, mas acho que neste momento se trata de uma razão económica", assinalou Helena de Senna Fernandes.
Para a responsável, isso poderá então resultar de uma conjugação de factores, tais como a desvalorização das moedas japonesa e coreana em relação ao yuan (que torna esses destinos mais atractivos para os visitantes do Continente). Mas pode também ser um reflexo da situação económica no principal mercado emissor de visitantes, a China Continental. "Em termos da economia da China, também tem havido as quedas nas bolsas de valores e outros componentes, que estão a afectar o número de turistas", afirmou a responsável, que não afastou a possibilidade de a desvalorização do yuan, decidida de surpresa em Agosto, também afectar as chegadas a Macau. "Ainda temos que observar, mas acho que pode ter efeitos. Claro que qualquer mudança em termos de conjuntura económica influencia o número de visitantes”.
Outro factor a considerar será também a maior concorrência entre os destinos turísticos nesta zona da Ásia. Por tudo isso, antecipa Helena de Senna Fernandes, estas quebras homólogas podem prolongar-se no tempo. "Estamos preparados para descidas, mas sabemos que uma quebra acentuada [do número de visitantes] vai afectar a indústria, e por isso temos de ver como contornar a situação porque sabemos que as descidas podem prolongar-se e, no longo curso, vão afectar a economia de Macau", referiu a responsável da DST. "Não é possível registar aumentos contínuos [sucessivos]", rematou.
Subsídios à indústria
Para já, a Direcção dos Serviços de Turismo está a considerar a atribuição de subsídios ao sector, de forma a aumentar o tempo que os excursionistas passam em Macau, como foi antecipado na edição de ontem do Jornal Tribuna de Macau. Mas o plano - que Helena de Senna Fernandes não revelou ontem - não é exactamente como aquele avançado pelo diário.
"Não estamos a preparar um plano de subsídio ao alojamento, para os quartos. É uma colaboração com as agências de viagens para atrair turistas a pernoitar em Macau, para que a visita seja mais alargada", assinalou a responsonsável da DST. Na notícia ontem publicada, a presidente da Associação de Guias Turísticos, Angelina Wu, afirmava que o Governo estava a ponderar a criação de um plano dirigido ao alojamento dos excursionistas.
Apesar do esclarecimento, a responsável da DST não explicou qual o plano concreto. "Não posso dizer exactamente qual é o esquema, agora. Depois da Semana Dourada vamos estar em posição de dar mais pormenores à imprensa", afirmou Senna Fernandes, assegurando que tal medida não vai aumentar o orçamento anual da DST."

domingo, 27 de setembro de 2015

CANTEIRO DE PALAVRAS - LXVIII - Outono














OUTONO na poesia de Miguel Torga (1966)

Tarde pintada
Por não sei que pintor.
Nunca vi tanta cor
Tão colorida!
Se é de morte ou de vida,
Não é comigo.
Eu, simplesmente, digo
Que há tanta fantasia
Neste dia,
Que o mundo me parece
Vestido por ciganas adivinhas,
E que gosto de o ver, e me apetece
Ter folhas, como as vinhas.



Aqui, o povo é quem mais ORDENHA

Um blogue, um blogue, então, concebido (e, às vezes, concretizado) num banco de jardim (como já se escreveu, base das bases parlamentares ...), não pretende ser uma iniciativa exemplar, mas lá que é um exemplar da iniciativa, É. Sobretudo, como tenta ser o caso, se nasce do acumulado do que se sabe ou vai sabendo.

Entretanto, escrever, dizer, aqui, o quotidiano, seria pleonástico: a TV, as TVs revelam, mostram; as rádios estão, ou deviam estar, sempre "em cima do acontecimento", nos transportes públicos, as palavras são dispersas e apressadas... Isto é, resta O BANCO DE JARDIM, onde nada pode ser tudo - porque "as conversas são como as cerejas": salta-se do presente para o passado, fazem-se cambalhotas, pula-se, salta-se de assunto para assunto - sem agenda e, se não aparece um qualquer fanático de um assunto muito específico, começa-se o dia, por exemplo, a sul e, quando anoitece, às vezes, está toda a gente a norte.

Expulsos do convívio, pouco a pouco, sabe-se, diz a experiência, os fanáticos do que quer que seja. Da política, por exemplo. Então os dos extremos ... não há quem os ature: e porque torna, e porque deixa ... Sempre o mesmo disco: "o que isto está a precisar é de uma dúzia de salazares"... "Lenine é que punha a situação na ordem ..." Ninguém, até agora, se lembrou de Hitler, vá lá ...

E é assim a democracia deste quanto baste para que, sem agenda, se possa fazer esta espécie de ACTA - de gestos, de palavras, de desabafos, por vezes. Graças ao alfabeto, que tem letras suficientes para as palavras que se querem dizer, e às fixadoras de imagens que captam, quiçá, nem sempre o devem, mas quase sempre o que podem ... Em qualquer caso, sem censura - que essa, se existe, é cobarde, ou hesitante, e esquece-se que pode, em lugar próprio, COMENTAR - ainda que sujeita, em liberdade, ao contraditório.

Entretanto, documento, perguntando: o que seria ter que aturar aqui um fanático da primeira fila de certas manifs políticas mais ou menos encomendadas?...

Alguns antigos assiduos do JARDIM, por exemplo, ía jurar, desapareceram porque, onde se fala de desporto, preferiam um Benfica ou um Sporting ou um Porto ... como tema exclusivo, mas ...

Não! Aqui há povo que é quem mais ORDENHA - ou ordenhou.

VIseu, VIStu - primeiro que eu ... Diário de VISEU (3)





































































































Muitos azulejos, mas poucas falhas ...























sábado, 26 de setembro de 2015

TROCA DE GALHARDETES (22): Zeca Afonso


TROCA DE GALHARDETES (21): O antes e o depois ...


Carta breve (quase postal) a um amigo que q'ria POLÍTICA "nisto"



Martialis






Nem pensar, meu Caro! Política, dessa que tu querias, NÃO! Aqui é um banco de jardim onde a gente se encontra ... para fugir, não diria à política, mas aos políticos, que prometem tudo, quando, sobretudo, sabem que não vão ser eleitos para cumprir o que dizem.

Aqui é um espaço de liberdade, mesmo que, no caso, a liberdade pareça ANARCA ...

Convido-te a ver, por exemplo, as garotas do Playboy de 1890, que estão na mensagem anterior ... Ou o que por aí encontrares nas mais de 800 entradas neste jardim ...

Vota protesto, ou com pretexto, mas não contes com palpites AQUI - que é ponto de encontro para toda a gente: encarnados, azuis, laranjas, verdes, incolores ...

E aparece - como eu, sem pedir licença, apareço sem olhar a quem ... E sem deixar de dizer bom dia seja a quem for. Mesmo a desconhecidos. Novos e velhos. Reformados e por reformar. Brancos, amarelos, mulatos e/ou negros.De qualquer ponto do Mundo, como tem sido o caso, dizem as estatísticas.

TROCA DE GALHARDETES (20): Playboy 1890 *

                                              * ver com ecrã inteiro

TROCA DE GALHARDETES (19): Carta de condução






 

Dois GNR na berma de uma estrada no distrito de Beja vêem passar um carro a mais de 160 km/h.

  Diz um para o outro :


 - Aquele não é o gajo a quem apreendemos a carta a semana passada por excesso de velocidade ?


 - Era pois! - respondeu o segundo. 

- Vamos caçá-lo!

Uns km mais adiante, já com o carro parado, um dos GNR chega-se ao pé dele e pergunta-lhe :

 - A sua Carta de Condução ?...
 

- Mau ! - responde o alentejano. - Perderam-na ?!   

TROCA DE GALHARDETES (18): A amante





A ESTRANHA VERDADE

"Alguns anos depois de eu ter nascido, meu pai conheceu uma estranha, recém-chegada à nossa pequena cidade.
Desde o princípio, o meu pai ficou fascinado com esta encantadora personagem e, em seguida, convidou-a a viver com a nossa família.
A estranha aceitou e, desde então, tem estado connosco.
Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre o seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.
Meus pais eram instrutores complementares... minha mãe ensinou-me o que era bom e o que era mau e meu pai ensinou-me a obedecer.
Mas a estranha era nossa narradora.
Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.
Tinha sempre respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.
Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!
Levou a minha família ao primeiro jogo de futebol.
Fazia-me rir, e fazia-me chorar.
A estranha nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.
Às vezes, minha mãe levantava-se cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava a escutar o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez para que a estranha fosse embora).
Meu pai dirigia o nosso lar com certas convicções morais, mas a estranha nunca se sentia obrigada a honrá-las.
As blasfémias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… nem por nossa parte, nem de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse.
Entretanto, a nossa visitante de longo prazo usava sem problemas a sua linguagem inapropriada que às vezes queimava os meus ouvidos e fazia meu pai se retorcer e minha mãe ruborizar-se.
Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas a estranha animou-nos a tentá-lo e a fazer regularmente.
Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos.
Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Os seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.
Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante a minha adolescência pela estranha.
Repetidas vezes a criticaram, mas ela nunca fez caso dos valores dos meus pais, mesmo assim, permaneceu no nosso lar.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que a estranha veio para a nossa família. Desde então mudou muito, já não é tão fascinante como era no princípio.
Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida dos meus pais, ainda a encontraria sentada em seu canto, à espera que alguém quisesse escutar as suas conversas ou dedicar o seu tempo livre a fazer-lhe companhia...
O seu nome? Ah, o seu nome…

Chamamos  TELEVISÃO! 
É isso mesmo: a intrusa chama-se TELEVISÃO.

Agora ela tem um marido que se chama Computador, um filho que se chama Telemóvel e um neto de nome Tablet.

A estranha agora tem uma família. A nossa será que ainda existe?"

TROCA DE GALHARDETES (17): O idoso

                         
"Só não tenho a certeza se os mais novos vão envelhecer… Se tal acontecer ainda bem para eles.
 
Eu nunca trocaria os meus amigos surpreendentes, a minha vida maravilhosa, a minha amada família por menos cabelo branco ou por uma barriga mais lisa. À medida que fui envelhecendo, tornei-me mais amável para mim, e menos crítico de mim mesmo. Eu tornei-me o meu próprio amigo... Eu não me censuro por comer um cozido à portuguesa ou uns biscoitos extra, ou por não fazer a minha cama, ou por comprar algo supérfluo que não precisava. Eu tenho o direito de ser desarrumado, de ser extravagante e livre. Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo demais, antes de compreenderem a grande liberdade que vem com o envelhecimento. Quem me vai censurar se resolvo ficar a ler, ou a jogar no computador até as quatro horas da manhã, ou a dormir até meio-dia? Se me apetecer dançar ao som daqueles sucessos maravilhosos dos anos 60 & 70, e se, ao mesmo tempo, quiser chorar por um amor perdido... danço e choro. Se me apetecer andar na praia com um calção excessivamente esticado sobre um corpo decadente, e mergulhar nas ondas com abandono, apesar dos olhares penalizados dos outros, os do jet set, aí vou eu. Eles, também vão envelhecer. Eu sei que às vezes esqueço algumas coisas. Mas há mais algumas coisas na vida que devem ser esquecidas. Eu recordo-me das coisas importantes. Claro, ao longo dos anos o meu coração foi quebrado. Como não se pode quebrar o coração quando se perde um ente querido, ou quando uma criança sofre, ou mesmo quando algum animal de estimação amado é atropelado por um carro? Mas corações partidos são os que nos dão força, compreensão e compaixão. Um coração que nunca sofreu é imaculado e estéril e nunca conhecerá a alegria de ser imperfeito. Eu sou tão abençoado por ter vivido o suficiente para ter os meus cabelos grisalhos e ter os risos da juventude gravados para sempre nos sulcos profundos do meu rosto. Muitos nunca riram, muitos morreram antes dos seus cabelos virarem prata. Conforme se envelhece, é mais fácil ser-se positivo e preocupamo-nos menos com o que os outros pensam. Eu não me questiono mais. Eu ganhei o direito de estar errado. Assim, para responder à sua pergunta, eu gosto de ser idoso. A idade libertou-me. Eu gosto da pessoa em que me tornei. Eu não vou viver para sempre, mas enquanto cá ando, não vou perder tempo a lamentar-me do que poderia ter sido, e não me vou preocupar com o que será o futuro. E eu vou comer sobremesa todos os dias (se me apetecer).Que a nossa amizade nunca se quebre porque é directa do coração! "
 











VISeu, VIStu - primeiro que eu...Diário de VISEU (2)

                      Ninguém a limpar, mas tudo limpo ... Quase conservado


























































































40º aniversário da CERCI Lisboa


sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Centro Cultural de Belém - ponto de encontro

Conversa (inÚTIL?) com um ex-drogado - em Viseu

Aproximou-se da mesa onde, em Viseu, eu tomava um refresco. Vinha numa cadeira de rodas, disse chamar-se MARCO AURÉLIO DA SILVA ALMEIDA (35 anos),
 tinha sido tóxico-dependente
("os teus melhores amigos, mesmo sem quererem, poderão vir a ser os teus piores inimigos"), e afirmou-se interessado na divulgação pública do seu caso.

"Justifica" a necessidade da cadeira de rodas por lhe ter amputada uma perna, "saturada" pelo uso das seringas com que se "picou",  durante anos - disse.

Manteve um diálogo sereno, pelo menos, na aparência, com o signatário deste blogue, de que lhe foi dado, a pedido, o presente endereço. Tem 35 anos, disse, aceitou o café, que bebemos juntos, pediu o nome completo deste "blogue" e espero estar a "vê-lo" de um local onde se sinta minimamente feliz, na esperança de que alguém o acredite e o não afaste.

De que vive? Não percebi.
Talvez do que lhe dão os que não lhe falam,
nem lhe oferecem um café.

Caro Marco Aurélio, se estás por aí, não sei como, se abandonaste de vez o que te mutilou, ao que afirmas,
aproxima-te de quem te oiça e te dê um trabalho compatível com a tua desenvoltura de braços e consigas convencer PELA ACÇÃO de que nunca mais queres ser drogado.
Nem veículo de droga alheia.


Se quiseres comentar o que aqui escrevo acerca do nosso encontro ocasional numa esplanada de Viseu, este é HOJE um lugar para isso - mas obrigas-te a começar por reafirmar a tua contínua procura séria de um caminho que não passe pela droga que, ao que dizes, já te levou uma perna ...
Por nós, por mim, que estou a descrever o que te ouvi a quem aqui se senta. Mas acreditar tem um "preço".Não voltarei a este assunto. Creio, até prova em contrário, que és o MARCO AURÉLIO DA SILVA ALMEIDA, que conheci em Viseu. Ontem.
E é rigorosamente TUDO.

Se o que te faltava era uma palavra, ela aqui fica.
Mas não tenho mais. Haja o que houver.

VISeu, VIStu - viste tu, primeiro que eu ... Diário de VISEU (1) *

* Estive lá ontem, em Viseu, mas do muito que tentei fixar em imagem, nada melhor, para começar, como dar a palavra a Mestre Aquilino, feito estátua, sim, mas eloquente num dos livros que escreveu/deixou ...



- Sim, meu caro, "nada do que eu tinha de bom se estragou aqui. A cidade não é preservadora, nem desafia o homem para o jogo das ambições e da aventura. Também o ideal carece aqui de rampas de lançamento para aquelas altitudes em que é fácil perder-se a tramontana. Tão pouco melhorou nesta terra sensivelmente a minha personalidade. Quando me fui embora, tive ocasião de notar que a insignificante fora o desbaste que sofreu em mim o bisonho ou a minha idiossincracia de serrano. Todavia, o Viseense é um senhor polido, curial e comunicativo. Que trazia eu dentro de mim, que não me deixava empregnar das virtudes e ruindades do meio? Ainda não caíra suficiente água mole na minha compleição de pedra dura que fosse susceptível de alterá-la. No meu transcurso por Viseu a crónica ficou em claro."



































































































- Pois, meu Caro Aquilino Ribeiro, seja como seja, Viseu, que revisitei agora, encheu-me de Portugal de proximidade, repleto de lusa história por todo o lado, não diria cidade-museu, mas museu interior, discreto, de muito do melhor que é luso património que nos revela - dentro e fora dos museus e/ou palácios. Trouxe, para vos mostrar. Faltam-lhe (ou não?...) as linhas do combóio que lhe passa distante, mas, se calhar, é por isso que Viseu, interior do interior, tem a saúde não poluída que se lhe observa no meio daquela verdura que vai de Nelas até os múltiplos espaços para gente que se lhe vêem.

Aproxime-mo-nos - a partir da lusa salada de imagens que aí fica - para juntar à que acima se mostra já, na companhia de Mestre Aquilino.


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