sábado, 31 de outubro de 2015

TROCA DE GALHARDETES (59) - Euros falsos

                                       

NOTAS  "PASSADAS" EM ESPANHA, NÃO TARDARÃO A
ESTAR AQUI EM PORTUGAL.  
Notas de 20€ falsas - atenção à numeração final 854
Não custa nada avisar Notas de 20
 Euros:
Atenção que podem muito provavelmente aparecer por cá. TER CUIDADO QUE ESTÃO POR TODA A PARTE Cuidado com as notas de 20€.
Reparem na numeração. Termina em 854 e são falsas.


A INTERMET - em Dia de Defuntos

Meninas FACEtadas do meu país, cumpre-me informá-las de que o meu banco é de madeira, onde a expressão dar à língua significa falar, falar muito.

E, em véspera de Findados, é tudo. Passem-se bem!

TROCA DE GALHARDETES (58): Montanhas do Canadá


CLIQUE NA FOTO. É BONITO! 

 http://www.youtube-nocookie.com/embed/4CMb7yj8Cyk?rel=0&%3bhd=1

Notícias de SAC (1)

                        Gazeta de 
        Santo António dos Cavaleiros                                   

                    marcialconversas@gmail.com
                                                                         
 
Bom dia!
Boa tarde!
ou
Boa noite!
conforme a hora a que tiverem a curiosidade e amabilidade de entrar.

O "Estatuto Editorial" é simples:
falar de Santo António dos Cavaleiros,
que de lugarejo ascendeu à vila que hoje é.

Porque escrevo? Escrevo porque vi nascer, aqui, quase tudo, inclusivé, durante o "parto".

E é do "parto" que vou partir:

A ICESA (empresa construtora de grande parte dos prédios inicialmente existentes), nasceu da vontade e do dinheiro, penso, do então Banco Borges & Irmão, liderado, na parte que nos interessa, pelo Dr. Miguel Quina, que presidiu, largos anos, ao projecto francês de pré-fabricação de construção FIORIO, que fora, penso, sugerido por um tal (simpático) sr. Eichman, que, numa fase inicial, integrou o conselho de administração da ICESA.

ICESA que teve sede, primeiro, na avenida Elias Garcia,121 - 1º, 
depois, na avenida D.Carlos I, ambas em Lisboa,
e, finalmente, em edifício anexo à fábrica que veio a construir
na Póvoa de Santa Iria, com estrada de acesso fácil, portanto, para transporte rodoviário, para aquele que viria a ser o seu primeiro projecto à beira da estrada Lisboa-Loures, a quatro quilómetros da Calçada do Carriche, ás portas da capital.

O Dr. Miguel Quina "desempenhava" o cargo de presidente do conselho de administração da construtora, mas sempre, ou quase sempre, 
se fez representar por um seu familiar,
 o Eng. Monteiro de Barros, acolitado pelo citado sr. Eichman e não sei quem mais. Sei que, a certa altura, integrou também a administração da empresa o Dr. Quirino dos Santos Mealha, pessoa benquista no Poder oficial de então, além do mais, ex-governador civil de Beja.


                                            Ideia do sr. Eichman: 


instalar em Portugal a pré-fabricação pesada, após prévia e óbvia aprovação do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, de que se "falará" em próxima mensagem - aqui, na ruadojardim7, sede funcional deste espaço na INTERNET.





Estamos, entretanto, como se deixa ver, na PRÉ-HISTÓRIA da hoje vila de Santo António dos Cavaleiros, "a quatro quilómetros de Lisboa" e a 11 do seu Largo do Marquês de Pombal, no centro da capital.

                                                                                 

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

TROCA DE GALHARDETES (57) - Naus e galeões portugueses

Subject: FW: CARAVELAS, Naus e Galeões Portugueses - Documentario de grande qualidade (PARA VER COM TEMPO)
To:
- Documentário de grande qualidade a ver com tempo. 

TROCA DE GALHARDETES (56) - Terrorismo



"Esta é, de longe, a melhor explicação para a situação terrorista muçulmana  que  já li. Suas referências ao passado histórico são precisas e claras. Não é longa, fácil de entender, e vale a pena ler. O autor deste e-mail é o Dr. Emanuel Tanya, um psiquiatra conhecido e muito respeitado.
Um homem, cuja família era da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial, era dono de um grande número de indústrias e propriedades. Quando questionado sobre quantos alemães eram nazis verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo.
"Muito poucas pessoas eram nazis verdadeiros ", disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais estavam ocupados demais para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os nazis eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas se sentou e deixou tudo acontecer. Então, antes que soubéssemos, pertencíamos a eles; tínhamos perdido o controle, e o fim do mundo havia chegado. Minha família perdeu tudo. Eu terminei num campo de concentração e os aliados destruíram as minhas fábricas".
Somos repetidamente informados por "especialistas" e "cabeças falantes" que o Islão é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz. Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. Não tem sentido, tem a intenção de nos fazer sentir melhor, e destina-se a diminuir de alguma forma, o espectro de fanáticos furiosos em todo o mundo em nome do Islão.
O facto é que os fanáticos governam o Islão neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer uma das 50 guerras de tiro em todo o mundo. São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão tomando gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra. São os fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São os fanáticos que ensinam os seus filhos a matarem e a tornarem-se homens-bomba.
O facto duro e quantificável é que a maioria pacífica, a "maioria silenciosa", é e está intimidada e alheia. A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante. A enorme população da China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas.
O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou no seu caminho por todo o Sudeste Asiático numa orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses, mortos pela espada, pá, e baioneta. E quem pode esquecer Ruanda, que desabou em carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeses eram "amantes da paz"?
As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos: os muçulmanos pacíficos tornaram-se irrelevantes pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz se tornarão nossos inimigos se não falarem, porque como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanáticos, e que o final de seu mundo terá começado.
Amantes da paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinianos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais.
Agora, orações islâmicas foram introduzidas em Toronto e outras escolas públicas em Ontário e, sim, em Ottawa também, enquanto a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão ofensiva?). A maneira islâmica pode ser pacífica no momento no nosso país, até os fanáticos se mudarem para cá.
Na Austrália e, de facto, em muitos países ao redor do mundo, muitos dos alimentos mais comumente consumidos têm o emblema halal (o que é permitido por Alá) sobre eles. Basta olhar para a parte de trás de algumas das barras de chocolate mais populares, e em outros alimentos no seu supermercado local. Alimentos em aeronaves têm o emblema halal, apenas para apaziguar uma minoria privilegiada, que agora se está expandindo rapidamente dentro das margens da nação.
No Reino Unido, as comunidades muçulmanas recusam-se a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.
Quanto a nós que assistimos a tudo isto, devemos prestar atenção para o único grupo que conta - os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida.
Por fim, qualquer um que duvide que o problema é grave e apenas exclua este e-mail sem o enviar, estará contribuindo para a passividade que permite que os problemas se expandam. Então reenvie esta mensagem! Vamos esperar que milhares de pessoas, em todo o mundo, leiam e pensem sobre isto e também divulguem esta mensagem – antes que seja tarde demais.

E ESTAMOS EM SILÊNCIO"

- Bem haja, RM!

TROCA DE GALHARDETES (55) - A Saramaga ...



 ‘Não é preciso ficares sorridenta.’
 

Aqui vai uma explicação muito pertinente para uma questão actual: 
A jornalista Pilar del Rio, viúva do exímio José Saramago, costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra presidenta... Daí que ela diga insistentemente que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Presidenta da Assembleia da República. Ainda esta semana escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», retorquindo o comentário de um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação...
 
A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reencaminho. Uma belíssima aula de português. Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta!


«A presidenta foi estudanta? Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto? No português existem os particípios activos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, o de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendigar é mendicante... Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; estudante, e não "estudanta"; adolescente, e não "adolescenta"; paciente, e não "pacienta".

Um bom exemplo do erro grosseiro seria: 
"A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".»
 
Por favor, por amor à língua portuguesa, repasse esta informação.


- Obrigado, RM!

Tribuna de Macau: diga 34!...































LEGO - o do Campo Pequeno e o de um Espaço Enorme (*)

* a publicidade refere 20 milhões de peças ...


O do Campo Pequeno, em Lisboa, há uns anos, no espaço fechado da arena fechada.

O das Caldas, na enorme superfície (Expoeste) disponível.

Se querem saber, gostei mais do "aconchego" lisboeta do que da "pulverização" LEGal, na bela Caldas da Rainha, que tira ao conjunto aquele "abraço" que, no caso, o pequeno espaço proporciona.

Vejamos "meia dúzia" de imagens, apesar de tudo, a merecer passeio às Caldas - para muito mais do que rever manguitos e uma linda cidade.







































































































































Palavras cruzadas XXXII: Plutarco e Stendhal























PLUTARCO
"Nada é ainda menos digno do que opor a representação à repreensão e a franqueza à franqueza. É a melhor maneira de atiçar imediatamente a ira e fazer nascer o ódio. As lutas desta natureza caracterizam em geral não uma franqueza reciproca, mas uma fraqueza que se ofende com aquela de outrem. Portanto, é escutar tolerantemente as reprimendas de um amigo; e se, a seguir, ele próprio, por ter cometido algum erro, tiver necessidade de ter a nossa opinião, a franqueza que ele usou connosco autoriza a nossa para com ele. Temos o direito de lhe lembrar, sem o menor ressentimento, que ele próprio tem o hábito de apresentar livremente aos seus amigos os seus erros e que eles foram objecto das suas repreensões e dos seus avisos; e esta lembrança torná-lo-á mais afável e mais paciente para ouvir uma crítica que é ditada, não por um desejo de represália e de recriminação, mas por um sentimento de benquerença e de amizade."

STENDHAL
"Quatro vezes por ano, poderá transformar-se no animal que desejar; e a seguir, voltar a ser homem.

Quatro vezes, poderá transformar-se no homem que quiser; depois, recalcar a sua vida na de um animal, o qual, em caso de morte ou impedimento da parte do homem número um, no qual ele se transmudara, poderá fazer com que ele volte à forma natural do ser privilegiado. Assim, o privilegiado, poderá, por quatro vezes ao ano e por tempo ilimitado, a cada uma das vezes, habitar em dois corpos de uma só vez."

O luso canteiro

Seria, eventualmente, desnecessário legendar esta imagem. A verdade é que, nem de propósito, ela, para quem lhe vive à ilharga, tem uma história. No caso, uma lamentável história: cada vez que, no espaço que se pode ver, são repostas as flores que hoje aqui tentamos apreciar, começam a aparecer clareiras que ... que correspondem à estranha, no caso, figura do roubo, que, a médio prazo (seis meses?) se traduz no desaparecimento, uma a uma, de todas as plantas agora acima visíveis.

"Mas porque é que publicas HOJE esta fotografia?"
É simples: em cerimónia bonita, com bonitas intervenções individuais, tomou hoje posse, neste Portugal "à beira mar plantado", um novo governo ...

E é tudo. Que aqui é ponto assente não se falar de política (lusa, sobretudo).

Rostos


A loiça que Bordalo inspirou
















TROCA DE GALHARDETES (54) - DOCU(mo)MENTO político






















autor José Milhazes (jornalista e historiador português)

Não quero participar a segunda vez no mesmo filme

Fui militante comunista e vivi durante 14 anos na URSS. 
Por isso sei que, não fosse o 25 de Novembro de 1975, e muitos dos que defendem a aliança com o PCP estariam a picar pedra numa região remota.

Só a ideia de que é possível ver a extrema-esquerda no governo do meu país, deixa-me envergonhado e indignado. 
Como será possível o Partido Socialista, que se diz europeísta, que não põe em causa a presença de Portugal na União Europeia, no Euro e na NATO, faça uma coligação com partidos que defendem exactamente o contrário?

Um dos meus amigos socialistas que defende essa aliança escreveu no Facebook: 
  - “Aquilo que aqui quero deixar agora, como testemunho pessoal fundado na minha própria experiência de trabalho em comum, é que os comunistas com quem trabalhei e o PCP com quem estive coligado, enquanto socialista militante e dirigente do PS, são portugueses honrados, trabalhadores empenhados e dedicados, que respeitam a palavra dada e honram os compromissos que assumem. Não são, na minha modesta opinião fundada também na observação e vivência pessoal, hoje, nem serão no futuro, nenhuma ameaça ao nosso sistema democrático e às suas regras. Mais, são, também o tenho sublinhado muitas vezes, um dos mais importantes garantes de respeito pela preservação da ordem publica, mesmo no decurso dos mais acirrados protestos políticos ou sindicais”.

Este meu amigo parece ter-se esquecido da história e dos clássicos do marxismo-leninismo-estalinismo, que continuam a ser o catecismo da extrema-esquerda em Portugal.
 Já não se lembra das tácticas previstas nos manuais comunistas de que, para tomar o poder, faz-se até alianças com o diabo. 
Talvez não tenha lido a entrevista que a deputada da CDU Rita Rato, formada em Relações Internacionais na Universidade Nova, deu ao Correio da Manhã, onde afirma não saber o que é o “goulag” (rede de campos de “reeducação” soviéticos).

Como é do domínio público, fui militante comunista e tive a oportunidade de viver durante 14 anos numa sociedade por eles edificada na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. 
O Partido Comunista Português, ao que eu saiba, nunca se demarcou dos hediondos crimes cometidos por Lenine e Estaline, continua a ver nestes dois carrascos “timoneiros do povo”, sempre foi fiel e servo do Partido Comunista da União Soviética até ao fim deste. 
E, para os que já se esqueceram, não fosse o 25 de Novembro de 1975 e a pressão exercida pelos dirigentes soviéticos sobre Álvaro Cunhal, e muitos dos socialistas que defendem hoje a aliança com os comunistas estariam pendurados em postes de iluminação ou a picar pedra algures nalguma pedreira numa região remota.

O Partido Comunista Português e o Bloco de Esquerda estão contra a integração de Portugal na União Europeia, contra o Euro, contra a NATO. 
E o que nos propõem como alternativa: atirarmo-nos todos ao mar ou aderir à União Económica Eurasiática e ao Tratado da Organização de Segurança Colectiva?

É verdade que a União Europeia está longe da perfeição e mergulhada numa profunda crise, que os portugueses, incluindo eu, foram e continuam a ser massacrados por medidas económicas honrosas, viram o seu nível de vida descer bruscamente, mas é necessário procurar novas alternativas e não propor a repetição de ideias utópicas. 
Os comunistas-bolcheviques russos prometeram, em 1917, paz, pão e terra, mas o povo recebeu uma guerra civil que ceifou milhões de vidas, fomes que mataram mais uns milhões e os camponeses ficaram sem a terra que tinham, tendo muito deles ganho apenas um quinhão nalgum cemitério ou nas imensidões da Sibéria.

Se querem fazer novas experiências sociais, não as façam em pessoas, façam-nas em cobaias, se o PAN autorizar.

Lanço aqui um apelo aos amigos socialistas para que olhem para o Norte da Europa e vejam que há países que encontraram a prosperidade fora do comunismo. 
Para isso, não é preciso repetir utopias, mas fazer de Portugal um país menos corrupto, onde a justiça funcione, onde todos paguem impostos, onde os mais desprotegidos não sejam esquecidos.

Por favor, não me obriguem a participar duas vezes no mesmo filme, pois este segundo não será ficção como o “Good bye Lenine”.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Bordalo e a loiça das Caldas














Rafael Augusto Prostes Bordalo Pinheiro foi um artista português, de obra vasta dispersa por largas dezenas de livros e publicações, precursor do cartaz artístico em Portugal
    Nascimento21 de Março de 1846, Lisboa, Portugal
    Falecimento23 de Janeiro de 1905, Lisboa, Portugal












































MACAU: A raiz ocidental do teatro que se faz em Macau

by Ponto Final

"Na organização do “Teatro de Macau” (ver texto principal) está Matthew Gibson, do Departamento de Inglês da Faculdade de Artes e Humanidades da maior instituição de ensino superior do território. Ao PONTO FINAL, o professor explicou que o evento contempla a apresentação de “papers, a tradução de peças ocidentais, workshops com escritores, e também apresentações pelos escritores locais sobre os seus próprios livros e peças. Um evento que envolve muitas partes da cultura de Macau, onde o Ocidente e o Oriente encontram uma ponte entre eles”. Gibson complementa ainda a apresentação com uma vertente do programa voltada para o processo de escrita criativa e dramatúrgica: “Temos as partes mais práticas da conferência, para as pessoas que queiram aprender mais sobre como escrever peças de teatro”.
Sobre a forma como se manifestam as sinergias Ocidente/Oriente no teatro de Macau, o docente aponta caminhos: “Nas peças de Miguel Senna Fernandes, Joe Tang e Lawrence Lei vemos sinergias que são muito diferentes. Os macaenses têm uma educação muito portuguesa, para quem as formas dramáticas de Sófocles a Bernard Shaw são muito bem conhecidas. Por isso, a forma das peças é talvez muito ‘ocidental’, mas numa região asiática, cuja cultura tem muitas coisas que são parte de um híbrido Ocidente/Oriente, o processo é muito criativo”. S.G.

A propósito das estatísticas GOOGLE na ruadojardim7

O GOOGLE não está em causa, claro, mas as estatísticas dão que pensar:

a mensagem (e assim se começa o dia hoje, em que prevejo haver pouco para dizer ...) LISBOA, CINE PARAÍSO-PORNO EM SESSÕES CONTÍNUAS, publicada em 6 de Maio de 2011, é, de longe, A QUE MAIS VISITAS recebeu até agora, nesta ruadojardim7.blogspot.com - e isso, se não preocupa, dá que pensar ... numa altura em que são cerca de 800, os mais diversos, "posts" aqui inseridos ...

A uma considerável distância,entretanto,mais lida é ..., não querendo ser, uma que pode dar ideia de alguma intriga (?) laboral ...

E assim somos. Aptos a criticar políticos e políticas, mas a adorar, sobretudo, o eventual cheirinho a escândalo ...

Feita esta nota, "cá vamos cantando e rindo ..." Fazendo de um banco de jardim, apesar de tudo, o lenço de bolso a que entregamos o que vai havendo ... sem mexer na PORCA, ou evitando-a...

Escrito isto, até breve, talvez para falar de legos ... Caldas da Rainha, legos ...

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

TROCA DE GALHARDETES (53): Alta tecnologia


Muito informativo!
Alta tecnologia ...
Você são bombardeados com informações sobre os mais recentes modelos de tablets, smartphones e você não sabe o que escolher para você, o que oferecer!
Você vai descobrir (clicando no link abaixo) uma maravilha tecnológica que é chamado a suplantar todos os outros.
Assista a este clipe de Espanha ...
lis leva apenas três minutos e é cheio de finesse!
Há aposta que em poucas décadas, esta publicação vai se tornar uma realidade, porque ninguém vai saber o que é.

http://www.youtube.com/embed/Q_uaI28LGJk

Obrigado, V.G.! 



E é p'ra quem quer ...


Aqui não é espaço para política, muito menos para politiquices, mas uma das perguntas que se podem pôr é esta:

- E SE FOSSE? O que é que o Zé leitor, e outros que, da estranja, se aproximam da ruadojardim, ganharia/ganhariam? Ganhar no sentido material da palavra, claro. NADA.

Donde, continuemos: o essencial do que aqui se faz é opinar, expressar a LIBERDADE de opinar ... opinando.

E, porque é assim, dá para perceber que há quem se aproxime à mesma velocidade de quem se afasta ... Ou aparece de vez em quando. Portanto, prova-se (no mínimo, na modéstia de um AQUI), que se deve continuar e que os facciosos que dão à sola, são, no dia imediato, "substituídos" pelos que optam, optaram pela convivência pluripartidária e opinativa.

Fala-se de Salazar? Ou de Lenine? De Franco ou de Mao? De qualquer, desde que venha a propósito.Apologia, NUNCA! Dúvida criativa, sim! Tenta-se. E chega de paleio.

A ruadojardim7 é, tenta ser, um momento, sem cartilha, e sabe, conhece, já percebeu, quem é que vem e deixou de aparecer, mas também sabe que está aqui, sobretudo, pelo prazer de comunicar - sem olhar a "credos". E há muito boa gente a pensar assim. Com um pequeno defeito: o de, às vezes, parecer impossível não dar troco ... No português que sabe.

Continuemos. Sem cartão de sócio(s) de nada. Mas podendo falar de tudo. Como é normal em qualquer banco de jardim ...

Melhor: de tudo, excepto de politica partidária, como alguns talvez desejassem.

MACAU: Saldo orçamental do ano passado caiu 6,2%



by Ponto Final
2.-reserva-parecer"As contas públicas da RAEM encerraram o ano passado com um saldo positivo de mais de 90 mil milhões de patacas, o que representou uma queda de 6,2 por cento em relação a 2013.
Os números constam do Relatório sobre a Execução do Orçamento do ano 2014 que deu entrada na Assembleia Legislativa e revelam que a redução do saldo orçamental se deu pelo aumento das despesas públicas e não pela contracção das receitas. É que no ano passado – o primeiro da quebra das receitas brutas do jogo – as receitas públicas angariadas mantiveram-se quase ao mesmo nível do ano anterior.
De acordo com o documento, o Governo angariou assim 156 mil milhões de patacas no ano passado, a maioria em impostos directos (sobretudo vindos dos casinos), o que representou um aumento residual de 0,4 por cento em relação ao ano anterior. Já no capítulo das despesas, o Governo gastou 65,7 mil milhões de patacas no ano passado, um aumento de 11 por cento face a 2013."

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Nas redondezas de uma velha ACADÉMIE, em Paris

A CP ofereceu os bilhetes de combóio Lisboa/Paris - Paris/Lisboa

O Patriarcado, em Lisboa, recomendou um alojamento, barato, para "religiosos",

na capital francesa

Os Serviços Consulares portugueses em Paris facilitaram o que puderam


e ... e o responsável, AQUI, por estas conversas,


FOI

e falou
e falou
e falou
e falou
e falou



 e conheceu, já lá vão uns anos largos,


locais e/ou pessoas que "falavam"/falaram a nossa língua na capital francesa

                                   MARIA HELENA VIEIRA DA SILVA

                        que "revi" no cheiro a tintas, nas escadas difíceis, gastas, 
                                no ambiente "solto" que se respirava na ...

na ... "Académie de la Grande Chaumière, desde 1957 chamada Académie Charpentier, é uma escola
de arte, situada no número 14 da rue de la Grande Chaumière, em MontparnasseParis. Foi fundada en 1902 pela suíça Martha Stettler (1870-1946) e teve grande reputação no início do século XX.
A academia oferecia cursos completos, mas também um serviço único de "croquis à cinq minutes" que proporcionava, pelo pagamento de uma entrada por sessão, a possibilidade de fazer Desenho de modelo vivo.
Podem citar-se, entre os inúmeros artistas que frequentaram esta academia, ModiglianiRené Iché e Giacometti, ou os portugueses Diogo de MacedoMaria Helena Vieira da SilvaCarlos BotelhoMário CesarinyMaludaMily Possoz, etc. Entre os alunos brasileiros cabe lembrar os excelentes Gastão WormsRaul DevezaAntónio BandeiraYoshiya TakaokaJorge Mori,Vicente "

                                         EÇA DE QUEIRÓS

         
    Morreu em 16 de Agosto de 1900 na sua casa de Neuilly-sur-Seine,                                                                             perto de Paris.
               Que deu para recordar de forma diferente ... Lembrando                                                             algumas conhecidas fontes de inspiração do escritor
                                                                   
                                                          
                              COSTA CAMELO


"O pintor Raul da Costa Camelo, 84 anos, faleceu esta quinta-feira em Paris, disse à Lusa a sua mulher. O pintor, natural da Covilhã, vivia em Paris desde 1950, e encontrava-se hospitalizado desde Março."

No seu "atelier", na capital francesa, não esqueço, não só a simpatia do trato, como o chá         feito ali, ao vivo (numa caçarola), que a seguir tomámos juntos. Em amena cavaqueira.

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