sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Carta de marear


Estreante na NET, anos depois de décadas de prosa avulsa na imprensa, com 33 mensagens aqui publicadas em poucos dias, é altura, penso, de citar D. Francisco Manuel de Melo para que, ao deslizar pelo que está escrito, o meu eventual leitor tente, fazendo uma paragem às quatro rodas... reflectir e dar-se bem conta de que...



"...nesta carta sucede (sucedeu) o que nas cartas de marear, que quem as vir assim cruzadas de linhas e riscos, que se comem uns aos outros, parece que tal confusão não pode haver que se desempece; e na verdade não é assim; porque aquelas linhas todas são umas próprias e apenas passam de quatro principais; mas para fazer mais fácil o nosso uso, se multiplicam."



É isso.

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