Senhor, venho perguntar
Quando ides ficar no paço:
Para que à força de braço
Lanceis esta nau ao mar.
Sabe montes aplanar
Vossa discreta porfia:
E pinta-me a fantasia,
A qual nem sempre me engana
Que só na vossa semana
Me há-de chegar o meu dia
Nicolau Tolentino de Almeida (c/c para S. Bento)
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