Produzido, mais mês menos mês, no ano em que nasci, estreado em Hollywood em 1939 e em Lisboa no ano seguinte (com reposição, no cinema Alvalade, em 1981, só agora, não obstante a sua passagem posterior nos canais televisivos, só agora, dizia, na Cinemateca Portuguesa, dei comigo espectador de "The Wizard of Oz", O Feiticeiro do Oz - depois de, aliás, o"falhar" noutra iniciativas do Museu do Cinema...
Perdi? Ganhei? Perdi e ganhei. Se a minha "aposta" é, neste espaço, sobretudo, soltar emoções sobre o que, às vezes, FOI, deixo agora a de avô que, entretanto, aconteceu ... com humidade nos olhos...
Cito outros: "Quando ela (Judy) canta tão maravilhosamente o "Over the Rainbow", sentimos que Garland, aos 16 anos, acreditava tanto quanto Dorothy, na canção que lhe prometia uma terra diferente, feita de paz e liberdade. E de cada vez que Wizard passa na televisão, temos vontade de avisar que quando se passa para lá do arco-íris é preciso ter cuidado". E, com Bénard da Costa, perguntar "se o cuidado a ter é com os ciclones que nos levam ou com os balões que nos trazem."
E mais não sei escrever. A não ser que, avô, passei, ontem, na Cinemateca, 101 minutos a sonhar com sonhos - meus e ... meus...
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