"...Temos de conhecer a nossa
terra. Mas conhecê-la por dentro,
sem preconceitos de nenhuma
ordem. Amá-la, sim, mas
objectivar-lhe tanto quanto possível
os defeitos e as virtudes, para que o
nosso afecto seja fecundo e
progressivo. (...) Uma radiografia
profunda, que revele a solidez do
esqueleto sobre o qual todo o corpo
se mantém."
Miguel Torga in "Diário" V
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