Eça, Ramalho, Junqueiro, Almada, Gulbenkian, Jorge Amado, Eisenhower, que sei eu?... já lá tinham estado quando, não me lembro em que circunstâncias, o sr. Fernando (1982), dono e grande entusiasta do TAVARES (Rico), na rua da Misericórdia, em Lisboa, teve a gentileza de convidar a minha filha e os pais para jantar ("sempre que a rapariga fizer anos"). Lá, na sala repleta de coisas boas...Tal qual.
Aceitámos. E...e depois de um jantar inesquecível, saiu...saiu a "poesia" paterna:
Minha filha toma nota
Fixa bem a tua idade *
Para quando fores velhota
A lembrares à mocidade
Em dia de aniversário
Ela jantou à francesa
E registou em diário
"Abaixo a vil" pobreza
É nado o sol, o sol rompeu
E a Primavera está lá fora
O verde está, o verde é meu
A esperança nasce em cada hora
* 18 anos!
"Gosto. Ou não fosse "O Poeta".
ResponderEliminarAmável. Qualquer pai, chegada a altura, é poeta...Marcial.
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