O nome pode, aos leitores mais apressados e, eventualmente, dados à chacota, "cheirar" a um qualquer "tira o dedo do croquete", organizado, sobretudo, para convívios de mesa farta e conversa "solta"...
Esquecem-se, entretanto, alguns pormenores importantes: fora do espaço fisicamente português, as chamadas Academias do Bacalhau, para além dos convívios que proporcionam, fundamentam a sua existência, essencialmente, em três pontos. A saber:
1. Ajuda humanitária directa ou a instituições, previamente definidas, que dela comprovadamente careçam;
2. Bolsas de estudo a estudantes universitários (de origem portuguesa);
3. Acções de intercâmbio cultural local.
Sem mais conversa, num País a viver num crescendo de dificuldades, a sugestão:
O esforço civil, dinâmico e determinado para, A NÍVEL CONCELHIO, organizar Academias (chame-se-lhes o que se quiser...) que cumpram regularmente uma função digna e patriótica - sem esperar pelos dinheiros públicos... - que vá para além dos bairrimos estúpidos e do "bota-abaixismo" idiota...
Fazendo do bacalhau, da sardinha, do que se quiser, o pretexto. Mas fazendo! Certo é que, em lado nenhum do mundo civilizado, as responsabilidades do bem-estar do próximo é coisa só para o Estado... Ou é?... Se é - esqueçam. Peço desculpa.
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