A Austeridade, com maiúscula, determina cortes. Cortes na água, à porta dos cemitérios? Seja.
Cortes na água engarrafada antes dada nos hospitais aos doentes? Talvez... Mas na Urologia, onde, especialmente, se "pede" para a beber - e, às vezes, muita? Salvo a das Pedras, dizem.
Ou a água engarrafada tem sido, de uma maneira geral, um monumental embuste AUTORIZADO?
Isto é, o que se impõe é simples: que o Poder tenha na Austeridade a Inteligência que não teve quando dela, sabendo tudo, não conseguiu esquivar-se.
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