"O poeta é um fingidor..."
Será, mas acabo de rever a Obra Poética de Manuel Alegre e, entusiasmado, acho que ele não foi um fingidor. NÃO FOI! Escreveu verdades. "Limitou-se", como só ele sabe, a transmitir verdades urbi et orbi.
Logo, logo, pelo menos por essa razão, não pode ser Presidente da República, não pode exercer (lamento!...), pela calada, "magistratura de influência".Não é essa a sua forma de estar e ser. Quiçá, inspiradora de fados. Não é homem para isso.
Em nome da coerência, de que, aliás, Alegre já deu bastas provas no passado, por favor, não insistam com o senhor. Não perturbem as musas.
Viva o poeta Alegre!
Aguardemos, entretanto, mais trovas do tempo que passa.
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