No excelente espaço do "Santiago Alquimista", em Lisboa, simpático, Alvim, fala, de forma breve, na sua editora "A Pegada do Yeti" e apresenta as primeiras oradoras da tarde/noite cultural, subordinada ao tema genérico "Amanhã, as Mulheres".
Excelente ideia! Mas, peço desculpa, excelente (não intencional, claro) rasteira ... às mulheres: entre as 15 h e 30 m e as 22 h e 15 m, com intervalos de quinze minutos entre cada três comunicações, o que se perdeu foi o essencial - a troca de pontos de vista acerca dos temas abordados pelas brilhantes conferencistas.
Pela parte que me toca, actualmente, simples escrevinhador deste "blogue", ouvi CINCO: três seguidas (é dose...), mais duas depois do referido intervalo de 15 minutos.
Foi pena. O que foi dito pareceu-me brilhante - em todos os casos, embora me apeteça (sou suspeito...) destacar a trabalhosa, e bem documentada, intervenção da Júlia Coutinho, minha ex-colaboradora, quando, por certo, ainda não sonhava aderir ao Partido Comunista, nem na licenciatura que hoje a destaca, pelo que ouvi, com mérito e brilho.
Parabéns, Júlia!
Lamento que, no teu caso e nos demais, não tenha havido debate (s). Perdemos todos, de certeza. E Alvim foi traído pela sua generosidade. Que duvido que tenha sido do total agrado das mulheres convidadas. Que desilusão não ter tido tempo para saborear, por exemplo, também tudo o que Helena Vasconcelos poderia dizer - mais... Foi nitida a sua "quase aflição" só de pensar, digo eu, que estava ali na segunda fila, que ainda faltava falar uma oradora - "no seu turno"...
A não ser que no título do encontro esteja a explicação de tudo:
"Amanhã, as Mulheres"...
Eu teria preferido:
"HOJE, as Mulheres".
São 23 h e 20 minutos. Deve ter acabado agora... Receio, no entanto, ter sido aqui injusto em relação à boa vontade da organização, que era nitida. |
Júlia Coutinho escreveu no "Facebook": "...e obrigada pelas fotos!!! se não fosses tu não haveria fotografias... a não ser as da organização, claro."
ResponderEliminarQuerida Julinha, de há uns tempos a esta parte, a "photografia" tornou-se-me uma necessidade... Foi um prazer!
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