Meteu-se no táxi para a levar ao destino indicado. Como habitualmente. Sentou os seus setenta anos no banco traseiro do carro sempre com o taxímetro debaixo de olho.
"Parece-me que aqui qualquer coisa que não estou a perceber...", pensou.
Chegada ao final da corrida,
"quanto é?..."
- São 17 euros.
- 17?!... Olhe, faça-me um favor: passe uma factura para eu mostrar ao meu marido que trabalha na GNR, ali nas Janelas Verdes...
- Ah, desculpe, minha senhora! Enganei-me. São 12 euros.
- Pague-se, por favor. Boa tarde!
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