Instalado num espaço que foi do Banco Nacional Ultramarino e, posteriormente, da Caixa Geral de Depósitos, o Museu de Design e Moda procura animar o que pode na sua área de acção cultural. Louva-se o esforço, mas lamenta-se o quase desperdício de largas dezenas de metros quadrados à espera de melhor sorte, quer dizer, de um melhor aproveitamento, enquanto Museu de Design e Moda.
Não é uma crítica. Melhor será pensar num voto. Lisboa merece.
Saúda-se, entretanto, nomeadamente, a exposição, em últimas, de cerâmica bordalina que, subindo as escadas, lá encontrámos, quase envergonhada.
Disse.
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