Embora lá não se refiram casos, directa ou indirectamente, relacionados com pessoas de todos os quadrantes políticos (não sejamos ingénuos...), a amostragem, ainda que possa ser sectária (se não é, parece...), merece profunda reflexão e, a meu ver, apela a uma inspecção rigorosa, para não dizer "revolucionária", no mínimo, para já, por parte de quem empresta ...
Os nomes e as funções (ou ex-funções) estão num "mail" e constituem uma longa lista, onde se citam, nomeadamente, situações relacionadas com (sem qualquer ordem particular):
- Assessorias jurídicas pagas a preços d'ouro em empresas públicas;
- Indemnizações a ex-quadros superiores em empresas públicas;
- Seguros de vida de valor correspondente a dezenas de vezes o ordenado mensal;
- Entradas de favor para empresas públicas, com ordenados altíssimos;
- Salários iniciais calculados com base em mais de uma dezena (contratada) de anos de serviço;
- Funções não executivas na administração "compensadas" com PPR's e senhas de presença de alto valor;
- Acumulação de altas reformas com vencimento pelo exercício de novo cargo;
- Dívidas de IRS, prescritas, no valor de milhares de euros;
- Palestras de interesse discutível pagas "a peso d'ouro";
- Automóveis de alta gama à disposição - sem limitações.
Tudo a merecer, não direi punição, mas profunda e pública análise.
O "mail" circula por aí.Talvez injustamente quase monocromático.
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