pelo que leio acerca do município, que é bastante, mas pelo que posso (podemos) observar cada vez que lá me desloco: casas bem tratadas, pelo menos, exteriormente, Parque dos Poetas, escolas, jardins, passeio marítimo, pavilhões, espaços museológicos, descentralização - passado e presente sem disfarces. Em suma, um exemplo para uma parte significativa dos lusos espaços autárquicos, onde a tensão social, não raro, é latente, sobretudo na periferia dos grandes centros urbanos.
No boletim municipal OEIRAS ACTUAL, o dedo na ferida (numa das feridas ...): "quem não conhece ou convive com o seu vizinho, quem não partilha com o outro um espaço comum, dificilmente pode confiar." |
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