Num serão público, em Santo António dos Cavaleiros, nos arrabaldes de Lisboa, soltou-se (1993) "o verbo que a sepultura não calou":
"Morra ateu em qualquer horto
Se Timor não for lembrado
Eu quero viver inteiro
Em Timor, depois de morto.
Eu quero ... mas Deus me salve
Do pensamento sinistro
Tenho contas a ajustarCom Deus, antes de proscrito
Em Timor, em qualquer parte"
Ruy Cinatti
* in Memórias do meu cata-vento de Timor a Timor (brochura), Marcial Alves
Sem comentários:
Enviar um comentário