sábado, 30 de julho de 2011

Os hebreus e a Igreja Católica


   Lisboa - Largo de São Domingos




Este centro histórico de Lisboa, onde hoje fraternalmente nos abraçamos, foi no passado palco de violências intoleráveis  contra o povo hebreu. Não devemos esquecer neste lugar, a triste sorte dos "cristãos novos", as pressões para se converterem, os motins, as suspeitas, as delações, os processos temíveis da Inquisição. Como comunidade maioritária nesta cidade, há perto de mil anos, a Igreja Católica reconhece profundamente manchada a sua memória por esses gestos tantas vezes praticados em seu nome, indignos de pessoa humana e do Evangelho que ela anuncia.
Oceanos de Paz, 24 de Setembro de 2000
José Patriarca de Lisboa


4 comentários:

  1. ESTES MONUMENTOS SAO ASQUEROSOS E PRETENDEM FORMAR OS CEREBRO DOS MAIS DISTRAIDOS.

    Que pais estupido e sem futuro, que esquece seu passado.,

    Que pais estupido e sem futuro que apaga a sua historia.

    Que pais estupido e sem futuro reescevre a historia de pernas para o ar. VAmos lá tomar conhecimento da historia.

    - Estávamos por volta do nao mil e qualquer coisa, na altura comunidades judaicas (atençao judeus nao sao necessariamente hebreus), começavam a dominar o comercio em Lisboa.

    -Os portugueses estavam a passar tempos dificieis, mas sempre foram cidados pacificos.

    -Um belo dia, em desrespeito pela situaçao humana dos portugueses, e em desrespeito pelas crenças dos cidados, um grupo de judeus foi-se colocar á porta desta igreja.
    Esperaram que os cristaos saissem da igreja, e na altura de saida da multidao, puseram -se a gozar, olha ai vem o teu Jesus a voar como um passaro para vir-te buscar, e riam-se e gozavam,

    ora os cristaos a viverem tempos dificeis, e a dar guarita a esta gente asquerosa, acharam que as coisas, estavam a ir longe demais,e sentiram-se ultrajados e bemn, (quem nao se snete no é filho de boa gente)
    e correram com os judeus esxtremistas assim como sacaram suas lojas, lojas que existiam devido ás compras dos cristaos.

    Mas tarde foram E MUITO BEM, erradicados do nosso pais.

    Será por acaso que estes extremistas sao erradicados de varios paises?

    TRiste pais que em vez de contar a historia, a deturpa.

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  2. Sr. jose patriarca de lisboa, é ignorante. Lamento.

    A igreja nao fez nada, as violencias nao foram contra cristaos novos.

    Individuos radicais que tiraram um domingo,(possivelmente ja tinham gozado o seu sababath pacificamente) para ir gozar com quem saia da igreja, os seus credos as suas convicçoes e religioes.

    Portugal nao pode pactuar com este tipo de gente, seja ela judia,fascista, comunista,católica ou mulcumana e que desrespeitam os naturais de cá..

    A diferença de opiniaos nao da direito a estrangeiros de vir para o nosso pais, escarnecer da nossa situaçao ideeologica, religiosa ou seja qual for.

    Respeitem para serem respeitado, porque se o governo nao faz a populaçao pode fazer.

    Mais informo que judeus nao sao hebreus, judeus é uma seita extremista fascisto-religiosa.E é composta por antigos hebreus e por muitos que ja nao sao hebreus,pois qualquer pessoa pode ser judeu.Seguir a causa judia é seguir a crença que eles sao superhumanos, forma escolhidos por deus,sao superiores aos outros, (nao deviam era terem crucificado jesus), tem o direito de matar os outros e naos erem punidos, emprestem dinheiro para que os gentios morram á fome, é o que esta escrito nso livros ideologicos e religiosos deles.

    Obviamente que isto apenas se ensina nas sinagogas de satan (palavras de jesus), e sao ideias contrarias á de cristo. mas por ser de cristo uma pessoa nao tem que ser necesariamente, parvo e burro.

    Sou contra a violencia, mas qualquer povo tem o direito de se defender quando a sua vida corre serios riscos.

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  3. Monumentos da vergonha, dum pais que ja nao conhece a sua verdadeira historia e já nao se autorespeita.

    Estes monumentos sao uma vergonha, fazer dos prevaricadores, vitimas.Deletar a historia e formatar opinioes de um povo ignorante.

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  4. Liberdade de expressão, liberdade de culto: LIBERDADE

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