Sei lá!... Sentado num vulgaríssimo banco de jardim, próximo de poltronas, as mais diversas, que imagino, em Lisboa, de S. Bento a Belém, passando pelo Palácio das Necessidades, o que, neste instante, julgo poder afirmar é que talvez não esteja por aí registado como era o bilhete de entrada, no caso, na ... na Torre dos Clérigos, de que tanto se fala outra vez - agora, pelas melhores razões.
Pois bem: aqui fica a reprodução de uma entrada que, ao que julgo saber, data de... de 1974. Dois escudos e cinquenta centavos por pessoa.
Registei. Ponto final.
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