Curiosidade, ou nem tanto, para, pelo menos, boa parte dos visitantes deste blogue.
Durante o pontificado de Paulo III (reza a minha fonte), entre 1534 e 1541, Miguel Ângelo pintou na parede do altar da Capela Sistina o grande fresco que conhecem, nomeadamente, os que, de cabeça voltada para o tecto, já tiveram esse privilégio, após horas de espera em fila que dir-se-ia interminável. Pois bem, vamos ao que interessa: como sabem, Miguel Ângelo, nesse espaço, só pintou nús, o que terá provocado uma celeuma filha da mãe ... Tal ela foi que, o Papa Paulo IV, a certa altura, chateado com a coisa, terá mandado o pintor Daniel de Volterra velar os nús mais ousados ...
E esta hein?!... Se a Igreja tem "aguentado" mais uns séculos era menos essa despesa que teria que fazer - e a verdade histórica permaneceria inteira, com filas de visitantes capazes de, no mínimo, encherem, agora, a Praça de S. Pedro, inclusive.
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