quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Colecção Berardo no C.C.B.

Para exposições temporárias não diria, mas para ver obras de arte que, ao longo dos anos se mantêm as mesmas no mesmo local, porque não o auxílio de auscultadores com explicações sumárias do que se está a observar? Pagas, com certeza (quem quisesse pagaria à entrada). Trata-se, no caso, de entrar num universo nem sempre simples de entender ou enquadrar, não obstante as informações genéricas escritas "nas paredes" do museu.

Como as coisas estão, entende-se o essencial, mas só os especialistas é que, eventualmente, conseguem saltar de obra para obra, de época para época, com relativo à vontade. Contudo, o museu está aberto, não para apenas exibir riquezas (do Comendador Berardo, ou de quem quer que seja ...), mas, sobretudo, ou antes de tudo, ou exclusivamente, para cumprir um função que é cultural, como é óbvio.

Daí ... Daí nunca ser tarde para ... Para amar o que se vê, não apenas pela emoção, mas pelo conhecimento.

Cara/o Visitante deste blogue, neste caso, como em todos em que esteja de acordo com a ideia expressa, "reencaminhe-a" no essencial - como puder e souber.




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