Vão agora tirar-nos o que deram. Com violência, pelos modos. Acabou-se o Estado Social com O. E não se sabe bem do que vamos viver.
Da indústria, não!
Do comércio, com quem?
Do mar? Talvez ... É à sua beira que vivemos.
Do turismo? Talvez ... Se não esquecermos, se valorizarmos até ao limite a nossa posição geográfica privilegiada.
Mas é preciso definir, votar, galvanizar toda a gente para o POSSÍVEL - não para um Estado Social mentiroso como aquele em que, com a ajuda de centrais sindicais e não sindicais, temos vivido. Mal administrados, pelos modos.
Acabo de chegar de uma visita à CERCI Lisboa (Espaço da Luz) que, como se sabe, apoia "jovens" com dificuldades intelectuais. E lá vai fazendo o seu caminho. Juntei, entretanto, o que ouvi com o que vi - e só posso concluir: abaixo quantos nos têm governado com um U... no social. Os meninos das nacionais CERCIS, nomeadamente, precisam de nós. Temos que inventar um novo social, mas com O. Para eles e para os demais. Que somos nós todos. É que ... é que, em vez de descermos a Avenida da Liberdade, precisamos de, temos que subir a AVENIDA DA LIBERDADE. Não é tão fácil, mas tem que ser.
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