Ser poeta é ser mais alto, é ser maior (...)
A vida é o dia de hoje (...)
Para alguém sou o lírio entre os abrolhos (...)
Amor é um fogo que arde sem e ver (...)
Senhora, partem tão tristes (...)
Povo que lavas no rio (...)
Já Bocage não sou!... À cova escura (...)
Eles não sabem que o sonho (...)
Transforma-se o amador na coisa amada (...)
Batem leve, levemente (...)
Esquece, mas não adormeças ...
Recita, como quem reza ...
Dormitório do convento de Tomar |
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