Conheço mal a Margarida Veiga, administradora do Centro Cultural de Belém. Se alguma vez falámos terá sido pelo telefone. Quem eu conheci com alguma aproximação foi a Margarida Veiga, minha ex-colaboradora no Jornal Novo. E, desse tempo, o que terá ficado foi a sua simpatia, o seu sorriso e a sua preocupação em cumprir e honrar, nomeadamente, com trabalho, o director de serviços, seu cunhado (esquece-me o nome), que a admitiu.
Boa sorte, Margarida! Boa sorte, Arq. Margarida Veiga!
Afastado do mercado de trabalho, não sei o que vale hoje a dedicação, o empenho e o sorriso que lhe conheci no "nosso" Jornal. Mas o que sei é que têm que valer mais do que razões de ordem política. Não é verdade, Margarida?
Felicidades!
Querido Amigo, vai por aqui o comentário.Também eu recordo com carinho a Margarida Veiga que nunca mais vi, daí não ter seguido o seu percurso profissional.Era mais um membro da grande equipa que éramos, no saudoso Jornal Novo, onde nasceram amizades para toda a vida.Também recordo o seu cunhado Fernando Alçada, que nos acompanhou durante algum tempo.Um beijo.
ResponderEliminarTempos difíceis, mas belos tempos! Bom é não os ignorarmos - onde quer que estejamos, social ou politicamente. Obrigado por mais esta "confraternização" sempre NOVA. Como o espírito do "nosso" Jornal. Um beijo.
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