Documentei o momento Caixa Geral de Depósitos. Veja-se a fotografia. E nela o que há de homenagem ao que ali aconteceu muitos anos antes ... Repare-se na chaminé a desafiar perguntas ... "Aqui era a Companhia das Fábricas de Cerâmica Lusitana", ouve-se dizer na paisagem envolvente ... E até mesmo em frente, onde outro, que não Arsénio Cordeiro, terá deixado marca a cumprimentar também quem passa.
No fundo, os homens são a obra que fazem. E o respeito que manifestam pelos legados que recebem. Aí se perpetuam no cumprimento a quem passa.
E era só esta banalidade que queria dizer. Eu que só tenho palavras para dar. Em três ou quatro livritos que os ratos hão-de roer e "nisto" que dizem ser eterno ... Como se alguém acreditasse.
Sem comentários:
Enviar um comentário