Acenderam-se-me de imediato duas luzes:
. Ricardo, "responsável moral" por estes arrazoados numa rua que toda a gente sabe, há uns tempos, que é do jardim;
. Ricardo, viajante com a aventura que os "meus aviões e autocarros" não garantem, embora ... embora não me possa queixar ... Todo "cagado", de certeza, é mais giro, concedo ...
Mas a Turquia. Vejamos. A Turquia para o impressionista que o "cacau" impede de ser "mais profundo"...
Turquia, no entanto. Turquia com um velho companheiro de trabalho e amigo "com a mania comum das viagens": a grande emoção de estar na Europa e, e ... não estar. A grande emoção das mesquitas, dos cheiros, do Grande Bazar, a febre de Istambul.
Os do turismo destacaram um guia que se fez entender naquele jeito poliglota que, confessemo-lo, também é muito nosso, e a descida às profundezas da Terra foi coisa única por cima "do resfriamento das lavas dispersas na região aquando da erupção, há milhões de anos, das montanhas Erciyes e Hasan."
Não adianta repetir aqui o que aqui ao lado se escreveu para que o mundo soubesse. O que talvez importe sublinhar são as emoções experimentadas ( a NET não se emociona ...) mas p'ra essas o melhor é pedirem ao Ricardo Oitavén, meu primo e viajante de pormenores todo-o-terreno (que inveja!...). Peçam-lhe que ele deve tê-los sentido, também por lá, a cheirar a terra, à Terra a que os naturais chamam "Berço da História".
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