Mas onde eu quero chegar é a outra coisa: à existência, entretanto, tornada imperativa, talvez pelo que acabo de referir, de um Centro de Acção Social que, com ligações à Igreja, passou a fazer o que se impunha: "esqueceu" as tentativas socializantes das iniciativas até então (e ainda hoje. Sou livre de pensar ...) existentes e fez-se, transformou-se num verdadeiro núcleo de apoio à população, erguendo, ao lado da igreja da vila (entretanto, o espaço em redor fez-se vila), representando hoje:
apoio à 3ª idade, cresche, desporto, apoio social domiciliário, convívio - para além das funções clássicas da igreja que lhe está à ilharga, com capelas mortuárias, biblioteca, salas de aulas, nomeadamente, para xadrez, etc. Isto é, a uma inicialmente facciosa (sei do que escrevo) rivalidade entre os dois pólos que sobrevivem como podem, acrescentou-se a igreja ... Digo eu que nem sou seu frequentador assíduo ... Esta é que é verdade: existe em Santo António dos Cavaleiros HOJE uma estrutura que, a lembrar o papel secular de estruturas idênticas, é pólo do que de mais útil, socialmente falando, a vila tem. E é essa justiça elementar que lhe quero prestar, quanto mais não seja, na "qualidade" de, talvez, cidadão mais antigo "das redondezas". Mas que viva quem viver por bem. E que ninguém se amofine com os factos. Mais do que com os estatutos, que são diferentes, como é normal. É tudo. Em data em que Santo António dos Cavaleiros, em breve, vai comemorar mais um ano, que se diga, se escreva isto ... Para que fique registado nalgum lado, enquanto há gente que sabe como foi ...
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