"Deixando para os "dragões asiáticos" o baratucho da questão, é ponto assente que, para nós, os do litoral da Europa, "sobra" a qualidade. Qualidade que impõe trabalhadores habilitados, naturalmente, mas que exige também, e de que maneira!, empresários dinâmicos e sabedores, capazes de perceber a importância tecnológica das suas unidades industriais e da formação que, afinal, não dispensam nos seus colaboradores. Isto já foi dito nestas páginas, isto já foi sublinhado por muita gente, mas, apesar de tudo, estamos convencidos de que, muitas mais vezes, terá sido falado "à boca pequena" . e é necessário salientá-lo alto e bom som, até que se sinta um movimento generalizado de preservação do "saber de experiência feito", sem dúvida, mas acompanhado, sobretudo ao nível dos novos empresários, de um inequívoco empenhamento numa formação permanente, e não apenas nos meios financeiros, maiores ou menores, postos à disposição pelo Terreiro do Paço e por Bruxelas. Basta de conversa "sempre fiz assim ..."
MA
Em tempo: é claro que, do ponto de vista das empresariais finanças, as coisas mudaram, mas, insiste-se, a formação é pedra-chave - com sempre foi. Ou não?...
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