Rápido nas palavras, que o apelo vai para o que se vê quando "apenas" se imagina. E a proposta é que, quem se aproxime deste banco de jardim, tente a concentração suficiente para que na imagem conseguida observe uma sala de museu repleta de estátuas e um casal, em que o marido (invisual), veja tudo com a colaboração da mulher que apenas encaminha mãos.
A fotografia que aqui se insere pretende ser como que uma homenagem - a quem, não vendo, vê ... E está. E sabe. Por vezes, decerto, mais do que muitos dos que dizem ver tudo...
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