Quando passei, ainda afastado do parque de estacionamento, meio de carros, o olhar caiu-me em cima de um miúdo encapuzado (não havia mais ninguém ...) que, ao sentir-se só e
surpreendido, estancou a tentar
decifrar-me e à espera sabe-se lá de quê ... Depois, depois foi-se afastando, afastando e olhando para trás, para o seu rasto, que cheirava a miséria, a lixo (a droga?), talvez a fome ... Alguém acabara de ser impedido de roubar e ... e talvez de comer ...
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