Não tarda aí a meia-noite e se há coisa que, em regra, é feia, é o esquecimento. O esquecimento de pessoas e de lugares, mas, sobretudo, de pessoas. E, no dia em que o Palácio da Independência, em Lisboa, é o centro de uma honrosa memória nacional (agora, em vias de extinção oficial, ou quase ...), pessoalmente grave seria não lembrar as figuras, suas dirigentes (2001) do general Themudo Barata e do Dr. Manuel Palmeirim, que, ali, num fim de tarde transbordante de Portugal, honraram e disseram palavras amáveis ao "recém-chegado" viajante que fui de uma Austrália onde o mérito do luso trabalho se fez, e continua a fazer, sentir.
General Themudo Barata, presente!
Dr. Manuel Palmeirim, presente!
http://padrecorreiadacunha.blogspot.pt/2012/04/ala-dos-amigos-de-pe-correia-da-cunha.html
ResponderEliminarPessoalmente, convosco. General Themudo Barata, presente!
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