Graffitis. Não têm pátria: já os vi na Austrália, que é do outro lado desta mesa de trabalho à beira Europa plantada; já os vi na Grã-Bretanha, que é toda cortejos e protocolos; já os vi em aldeias e em capitais cheias de capital; já os vi à beira do Elevador que é da Glória; já os admirei nas Escadinhas de S.Cristovão; como já os vi nos muros da Cadeia Central de Lisboa e ... e tenhos-os agora no interior da minha máquina fotográfica para vos mostrar - para que decidam entre Arte Mural e arte sem moral ... em zona urbana.
Se é para fingirem liberdade, é curto ... Porque a liberdade não tem que ter medo da polícia. Mas, neste sem conclusão, ao menos que os bons "na coisa" digam aos demais como é - para ver que graffiters têm direito, a prazo, a aparecer, por exemplo, num Centro Cultural de Belém, em Lisboa, como aqueles brasileiros que lá vimos não há muitos meses ...
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