Conheci Paulo Rocha, amável Adido Cultural (1980) da embaixada de Portugal em Tóquio, enquanto amável "cicerone" na capital nipónica:
"os lagos dos jardins japoneses parecem não ter fim ... Dão-nos sempre, com as suas curvas consecutivas, esta sensação de infinito que estamos a sentir..."
Reencontrei Paulo Rocha, agora na "eternidade" da Cinemateca Portuguesa, em Lisboa, e apresso-me a trazê-lo, também eu, para aqui, para este rio sem fim que é a Internet, para que a memória se confirme - também no regato do meu jardim ...
Paulo Rocha, presente!
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