segunda-feira, 13 de maio de 2013

Canteiro de palavras - "Como eu não possuo" - (LXIV)

Mário de Sá-Carneiro

Rua da Conceição - Lisboa




















                                                    Como eu desejo a que ali vai na rua,
                                                    Tão ágil, tão agreste, tão de amor...
                                                    Como eu quisera emaranhá-la nua,
                                                    Bebê-la em espasmos de harmonia e cor!...


2 comentários:

  1. Marcialamigo



    Estou muito preocupado porque nuca mais vieste à nossa Travessa. E penso que não deves ter recebido o meu imeile em que contava a minha estranha doença. De repente, em minha casa a Raquel foi dar comigo sem falar, sem ouvir, sem me mexer. Naturalmente aflita chamou uma ambulância e levou-me ao Hospital de Santa Maria onde estive ou melhor estivemos pois a minha Raquel esteve sempre junto de mim durante onze horas! Bom, resumindo e concluindo, ali fizeram-me todas as análises ao sangue e à urina, uma TAC, um electroencefalograma e etc. No final das onze horas, o médico deu-me alta, mas finalmente eles não descobriram qual a causa da maldita doença. Tenho de dizer-te que foi um pesadelo, foi o pior dia da minha vida!!!!!!

    Entretanto, e porque nunca mais voltaste à nossa Travessa não descobriste que eu iniciara uma nova secção: ORA AGORA, VIRA em que escrevo contos policiais, com muitos crimes e muito sexo. Creio que esta informação serve para te abrir o apetite e vás lá…

    Por outro lado está lá colocado um novo PASSATEMPO/CONCURSO que tem como sempre os prémios das folhinhas indianas com figuras pintadas que talvez já tenhas recebido algumas por teres sido a vencedora de um outro. Se quiseres concorrer… concorre. Muito obrigado

    Abração

    Henrique

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  2. Meu querido Henrique, estás enganado: sei tudo, embora já só soubesse quando "estavas bom". E também tenho lido os "contos policiais", mas, sabes como é:
    o sacana do expediente "não me larga", embora, garanto-te, não me faz esquecer-te - embora eu não seja hábil na história dos concursos. Mas lá que estou "a pau contigo", estou ... E sempre a desejar-te saúde. Que porra essa!... Não estarás a abusar da comida goesa?... Um forte abraço.

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