Numa altura em que, por certo, centenas, para não dizer milhares, de analistas políticos já opinaram acerca da comunicação de Passos Coelho ao país, o que é que um simples utente de um banco (de jardim) pode escrever mais do que uma linha a favor de uma progressiva
IGUALDADE (possível) DE DIREITOS ENTRE TRABALHADORES DO SECTOR PÚBLICO E DO PRIVADO (sem nivelar por baixo, claro)?
A propósito, Salazar era a favor, creio, de baixos salários no sector público, mas, dizia-se, tinha a mão mais solta para, por exemplo, o seu Regime de Saúde ...
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