A universidade chama, agora, neta para provas públicas que, queira Deus, hão-de formatar o que há-de vir, mas a memória recua longe, ao tempo, em que sua mãe, aluna do infantil, no caso, de pé, frente a "idênticas" responsabilidades, era perguntada quantos eram dois e dois e olhava para mim, que, ao fundo da sala, assistia àquela "prova pública" e dizia: QUATRO, senhora professora! Ao que eu acenava , para sua tranquilidade, e com um leve sorriso, que estava bem ...
E assim se chegou ao dia de uma contemporânea impossibilidade etária e científica.
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