A gente percebe, claro que percebe ... Mas a família não é o McDonalds. Será que alguém se pode alimentar uma vida inteira só do JÁ, do AGORA?... Ou há UMA CULTURA de liberdade, daquela liberdade que termina onde começa o nariz do parceiro? Do "filho és, pai serás, como fizeres assim acharás ..."?
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