quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Liberdade e cultura na antiga Beira Baixa

Quem tem medo da Comunicação Social? Quem tem medo, em particular, da televisão? Quem tem medo das câmaras fotográficas? Quem prefere os subterrâneos sociais ao ar lavado da liberdade?

É claro que "os direitos do teu dedo terminam onde começa o meu nariz", mas é preciso que estejamos a falar de narizes de carne e osso e não de postiços carnavalescos que escondem a verdade ...

Acabo de chegar à Grande Lisboa depois de três semanas na chamada Beira Interior e, entre outras, trago ... trago duas alegrias ... grandes, que hoje até me parecem novas:

1ª  A da crescente liberdade quotidiana que se vive: ainda não há muitos anos (exemplo "pataqueiro") uma simples máquina fotográfica era como que uma potencial inimiga de que uma boa parte das pessoas que fugia à sua presença ... Isso, fugia...

2ª O papel positivo e decisivo que a Universidade da Beira Interior teve, e está a ter, em múltiplos aspectos do quotidiano da antigamente chamada Beira Baixa.

Correndo o risco dos excessos das sínteses ... tenho dito!... Por agora.

Sem comentários:

Enviar um comentário