Está aí o Orçamento de Estado para 2014. Continua aí o governo de Portugal que o redigiu e o vai executar. Não é, com certeza, importante o que dele se possa dizer na rua de um jardim e, muito menos, na ruadojardim. Mas se o problema era, tendo sido, o estado em que estavam as Finanças do País, é altura, cerrados de raiva que quase todos tivemos os dentes, abrir a boca e exigir a listagem dos erros cometidos pelos decisores que fomos tendo. Claro que quando Passos Coelho assume o Poder, assume também o passado, mas, se o cidadão comum foi demagogicamente enganado, é preciso que a História fixe numa vintena de linhas o que foi demagogicamente legislado e em nome de quê e/ou de quem... Afinal, em que ponto se terá quebrado o eventual equilíbrio instável? NÃO, não é regressar ao Botas, nem ao Marcelo da "renovação na continuidade", nem aos tempos gonçalvistas de "o povo é quem mais ordena"... NÃO! É, isso sim, a análise escrita, vista e revista, do que se fez para tentar uma aproximação ao nível de uma Europa com que sempre sonhámos, inclusivé, quando andámos, sem querer, à procura do pão que, em liberdade, nos faltava.
Quem foram os demagogos, quem nos mentiu?... Indague-se, não para prender, mas ... mas para perceber ... Para ver quem "sobra" ... E quem, nesta lusa Feira da Ladra, nos terá vendido "banha da cobra"... Ou foram todos? Se calhar ...
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