terça-feira, 12 de novembro de 2013

Xadrez nas aldeias de Portugal? Alô, Dominguizo!...

Em Portugal, tal como se conhece hoje: tabuleiros públicos de xadrez, nas cidades, não! Tabuleiros públicos de xadrez na vilas, não! Andam vândalos à solta. Vândalos, ladrões e certos negociantes do roubado ...

A experiência, a fazer-se, deveria acontecer, poderia acontecer, nas aldeias (é a sugestão!) onde a curiosidade é grande e o sentimento de pertença comunitária é incompavelmente maior do que nos grandes e médios espaços urbanos. Numa palavra, a sugestão é pôr as vilas a aprender com as aldeias, para a seguir as cidades aprenderem com as vilas. E, daqui por uma décadas, em casa e em qualquer lugar público, poder haver um divertimento absorvente no melhor sentido - e, eventualmente, "de borla", numa possível zona pública, ajardinada ou não. 

Veja-se a fotografia, no caso, no espaço de um grande empreendimento hoteleiro, mas podia ser num qualquer Dominguizo, por exemplo, que é uma pacata aldeia da Beira Interior.

Se concorda, não se limite a dizer que sim com a cabeça, provoque os dinamizadores habituais destas coisas ... E insista. Insista que xadrez faz bem!... Alô, Beira Interior, por exemplo! Alô, Dominguizo, que é terra de gente séria, a dois passos dos saberes universitários que lhe chegam da Covilhã, nomeadamente. Mas são muitíssimas as hipóteses a nível nacional, diz-se aqui na rua.


























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