Acredito na beleza a ver a propósito - e sem ir à procura do exemplo (choucho) que gravei em Cascais, depois de muito, muito exagero na propaganda, fica uma amostra do que já houve ocasião de admirar no Terreiro do Paço, a título diferente embora.
sábado, 14 de dezembro de 2013
A festa da luz e do som de novo em Lisboa
É o entusiasmo que me traz aqui de novo a escrever acerca dos espectáculos de luz e som no Terreiro do Paço, em Lisboa. Não é, com certeza (SERIA RIDÍCULO), estar aqui a fazer publicidade ao que quer que fosse. Bem basta o caricato do que diariamente me (nos) aparece neste "a vidrinho" a apregoar, por exemplo, quase como no antigamente, aquelas meias que chegavam "... da ponta dos pés até à bordas da ... comprem, meninas comprem ..." NÃO, não se trata de nada que não mereça respeito. Trata-se de lembrar o lembrado - com base no visto, ainda que para "produto diferente". Agora está em causa o Natal, Natal talvez para reforçar uma justificada ida à "nova" Baixa lisboeta, em vias de recuperação total, ou quase.
Acredito na beleza a ver a propósito - e sem ir à procura do exemplo (choucho) que gravei em Cascais, depois de muito, muito exagero na propaganda, fica uma amostra do que já houve ocasião de admirar no Terreiro do Paço, a título diferente embora.
Acredito na beleza a ver a propósito - e sem ir à procura do exemplo (choucho) que gravei em Cascais, depois de muito, muito exagero na propaganda, fica uma amostra do que já houve ocasião de admirar no Terreiro do Paço, a título diferente embora.
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