Já agora, digam aos vossos amigos que, deste lado do Atlântico, há um espaço em frente de um coreto onde hoje, por exemplo, sem olhar a convicções políticas, religiosas ou outras, volta a cantar Cecilia Bartoli. E esqueçam por momentos as grandes e, às vezes, aterradoras teses do "quanto pior, melhor" dos contemporâneos Hitlers e Estalines que andam por aí, mais ou menos disfarçados, com sorrisos postiços.
Continuaremos a dizer sim ao que, para o jardim7, não seja preconceito.
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