De vez em quando, sinto uma espécie de vaga gigante de leitores/as que me deixa francamente submerso. Outra vezes, fico no cais à espera e lá aparece um/a noctívago/a a fazer companhia às palavras que lhe entrego. E, confesso, não sei que mais agradecer: se a abundância que, às vezes, por trazer consigo a crónica do mal, escrevo incomodado, se aquela que, movido por um impulso, não diria poético, me atrevo a ...
Mas uma coisa posso afirmar: gosto de quem me lê. Se não gostasse, punha-me a falar ao espelho como os cómicos que treinam caretas, por treinar ...
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