A história passa-se na Beira Interior, à época, Beira Baixa. Tem uma narrativa breve: para a casa que se vê na imagem, o respectivo dono pretendeu, a certa altura, um arranjo geral - exterior e interior. Falou nisso a um arquitecto das suas relações que, sem pestanejar, lhe desenhou a planta - mantendo, no essencial, a moradia.
Tudo, posteriormente, aprovado "em família", o "dono da obra" terá passado à conversa com o mestre do costume, cujos orçamentos nunca tinham "fugido" do previsto para outros trabalhos no mesmo espaço, mas que ... mas que, agora, "planta lavada" na mão ... terá pedido tanto, tanto, tanto dinheiro pelo trabalho a executar, a partir de um desenho rigoroso, que ... que, ao que se sabe, não terá havido lugar a obra nenhuma ...
E tudo terá acabado assim. É a moral da história.
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