Um pedido, eventualmente desnecessário, ao Sr. 1º Ministro português
Sr. 1º Ministro
Residente numa aldeia do interior da nossa lusa terra, queria pedir-lhe, do fundo do meu coração, que não ceda ao eventual impulso (sempre possível nas actuais circunstâncias) de vender o recheio de um museu como o da Arte Antiga. Se, entretanto, tiver que se desfazer, por razões de ordem financeira, de alguma obra, comece talvez pelas que estão no Museu de Arte Contemporânea, que ainda devem estar a um preço Miró ...
Mas V.Exc. é que sabe.
Respeitosamente,
M.A.
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