Não creio que, financeiramente, a Cinemateca Portuguesa tenha vida folgada. Não! Mas lá que presta à Cultura Portuguesa um constante serviço de interesse cultural, presta, digo eu. Para não ir mais longe, as múltiplas sessões de cinema com filmes seleccionados que apresenta, são disso uma clara demonstração, de segunda a sábado. Poucas vezes, creio, as salas se enchem de cinéfilos, mas percebe-se que quem está ... sabe, escolhe, ou nem precisa de escolher: há sempre uma razão, ou mais, para entrar e ver ...
Um de vários, nos últimos dias:
PUEBLERINA - Um filho que não perdi, de Emílio Fernandez
México, 1949
"Para muitos, é a obra-prima de Emílio "El Indio" Fernandez, que aqui desenvolve, mais uma vez, os temas que lhe são caros: o conflito dos pobres camponeses, os "peones", com os cruéis senhores das terras (...)"
Gostei. Muito. Recomendo. Agora.
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