sábado, 7 de junho de 2014

Sentimento de um pacato do JARDIM

Hoje houve quem trouxesse para o jardim um televisor portátil. 

Valha-nos Deus, isto da política em Portugal (em Portugal, em França, em Espanha, entre os árabes, na Rússia, em todo o lado) está uma merda: 

Por cá, uns dizem que não chega e que vivemos acima do que produzimos.

Outros acham que o equilíbrio só pode resultar da nacionalização dos meios de produção.

Há os que, muito católicos, na prática, esquecem a humildade cristã.

Estão aí os que, quando foram ... não foram capazes.

De quando em vez, aparecem uns tantos que, em nome de utopias, se armam em defensores exclusivos dos oprimidos.

Também, não raro, surgem vozes que nunca cantaram em coro, mas falam constantemente das fífias alheias.

Temos vários que gostam do Papa Francisco, mas não fazem nada para lhe seguir os eventuais ensinamentos.

A maioria, entretanto (percebe-se) fala em democracia, mas a verdade é que ...

Há os que, por razões inconfessadas, preferem o Manuel em vez do Joaquim.

Há os que andaram na faculdade com o ... e, no fundo, o que pensam não é na amizade antiga, mas na conveniência moderna ...

Proliferam também os conhecidos quanto pior melhor ...

E os que conhecem muita gente e estão sempre nas primeiras filas para a fotografia ...

Há os que são muito amigos dos jornalistas.

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