Passeia-se pela Covilhã e não há, para além do desocupado arranha-céus que não aparece quem derrube, o que se vê só tem um nome: Carlos Pinto que, apesar de remeter para uma antiga desatenção com o jornal lisboeta que me levou a tentar abordá-lo, deu para ver o seu nome numa parte significativa da Covilhã que serviu enquanto autarca-mor. Faça-se-lhe essa justiça para além do bom ou mau feitio que possa ter.
Sem comentários:
Enviar um comentário