segunda-feira, 21 de julho de 2014

Ser ou não ser - casado/a

Ninguém me encomendou o sermão, mas como já duro há uns anos, de repente, perante o que vejo, oiço e leio, mas, sobretudo, sinto, as perguntas, os desafios à lusa gente que, nomeadamente, nas universidades, tem que apresentar teses:

com a base nas definições legais ao dispor HOJE ...

- Quantos casamentos pela igreja católica, ou outra(s), se realizaram em Portugal nos últimos dez anos?  

- Quantos casais passaram a viver juntos sem qualquer contrato formal, no mesmo período?

- Quantos abortos, entretanto, é suposto terem-se verificado?

- Quantas separações tiveram lugar, entretanto, de facto?

- Quantos divórcios se conhecem no referido período de dez anos?

- Qual é a curva de venda de preservativos e contraceptivos no mesmo período?

- Com quem, e como, vivem as crianças "sem pais"?

- Quantos casais, fora das regras estabelecidas, vivem "à custa das respectivas famílias"?

- Quanto é suposto custar à sociedade a vida de alguns fora dos parâmetros legais?

- Que argumentos novos são mais citados para os eventuais desvios verificados nos últimos 10 anos?

Responda quem souber. Sem fugir às perguntas, claro. 

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