A praga está instalada: ESTÁGIOS anuais para a juventude formada nas nossas universidades é a "saída". Melhor do que nada, dir-se-á. Talvez, talvez se ... se as empresas não recorrerem às congéneres do seu grupo económico para continuarem o ... o estágio inicial do jovem que, de tanto saber, a certa altura, começa a estar apto para trabalhar ... no estrangeiro.
Numa palavra, a não ser feito nada para "meter na ordem" estas "aprendizagens" forçadas, a verdade é que, no caso, Portugal, acaba por dar um excelente contributo para uma formação de excelência que, para não ser para usar e deitar fora, "vira" útil aos países de acolhimento para lá de Vilar Formoso ou do aeroporto da Portela, por exemplo. E assim estamos, caricaturando o mercado de emprego. Pagando impostos para formar emigrantes, de que, mais cedo do que tarde, se sabe serem excelentes profissionais nos países de acolhimento.
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